O “Crianceiras” nasceu em 2012 em Campo Grande, MS, Brasil, idealizado e realizado por Márcio de Camillo, com o objetivo de apresentar a música como ponte para a poesia de Manoel de Barros e Mário Quintana
São Paulo, 29 de abril de 2024 – Chega pela primeira vez em Uberlândia, no próximo dia 15 de maio, o premiado espetáculo Crianceiras, criado pelo renomado cantor, compositor e instrumentista sul-mato-grossense Márcio de Camillo. O projeto, que já encantou mais de meio milhão de crianças em todo o país, combina poesia, música e arte para despertar a imaginação e o amor pela cultura desde a mais tenra idade. O espetáculo, que será apresentado no Teatro Municipal de Uberlândia,é inspirado na obra do poeta Manoel de Barros. A nova turnê do “Crianceiras” tem início na última semana de abril.
A nova turnê terá início em Santa Cruz do Rio Pardo (SP) e seguirá para diversas cidades brasileiras, incluindo Uberlândia, Caxias do Sul, Porto Alegre, Florianópolis e mais. Com uma proposta educativa e artística, “Crianceiras” é uma experiência que vai além do palco, sendo também um aplicativo educativo disponível para download gratuito na Google Play e App Store. Tanto os CDs quanto o espetáculo e o aplicativo têm sido cada vez mais utilizados por professores e educadores como ferramenta pedagógica para aproximar seus alunos e educandos de obras de importante valor para a cultura brasileira.
Márcio de Camillo é uma figura emblemática da música brasileira, com uma carreira de 28 anos que abrange diversos estilos musicais, desde a guarânia e o chamamé até o folk, o blues e o rock’n’roll. Com quatro álbuns solos lançados e canções gravadas por renomados artistas como Renato Teixeira, Zé Geraldo, Sergio Reis e outros, Márcio é reconhecido não apenas pela sua versatilidade musical, mas também pelo seu compromisso com a valorização da cultura e do meio ambiente.
Além de sua carreira musical, Márcio De Camillo é fundador da Associação de Músicos do Pantanal (AMP), dedicada à divulgação e valorização da cultura do Mato Grosso do Sul, bem como à conscientização ambiental. Residente em São Paulo, Márcio já dividiu o palco com diversos artistas consagrados e continua a encantar o público com sua música e seu compromisso com a arte e a educação.
O projeto Crianceiras: Uma ponte entre a poesia e a educação
O “Crianceiras” nasceu em 2012 em Campo Grande, MS, Brasil, idealizado e realizado por Márcio de Camillo, com o objetivo de apresentar a música como ponte para a poesia de Manoel de Barros e Mário Quintana. Apresentado em diferentes formatos, como CD, aplicativo, capacitação para professores e dois espetáculos em circulação dirigidos por Luiz André Cherubini, o “Crianceiras” é muito mais do que um show, é uma experiência artística.
De maneira lúdica e criativa, o “Crianceiras” transforma a poesia em música, utilizando como base a obra de renomados poetas brasileiros. Com dois CDs já lançados, o primeiro inspirado na obra de Manoel de Barros e o segundo em Mário Quintana, o projeto continua crescendo e em breve trará novidades inspiradas na obra de outros poetas.
Além dos CDs, o projeto também deu origem a um aplicativo com conteúdo educativo disponível para download gratuito na Google Play e App Store. Tanto os CDs quanto o espetáculo e o aplicativo possuem um grande viés educativo e têm sido cada vez mais utilizados por professores e educadores como ferramenta pedagógica para aproximar seus alunos e educandos de obras de importantíssimo valor para a cultura brasileira, contribuindo para o desenvolvimento sustentável, alinhando-se ao ODS 4 da agenda 2030 da ONU, que promove a educação de qualidade, bem como aos objetivos da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
Com forte apelo educativo, os CDs “Crianceiras” são utilizados nas escolas como material didático, para aproximar as crianças da poesia, de forma lúdica e criativa, alinhando-se aos objetivos da BNCC (Base Nacional Comum Curricular). Por meio do projeto pedagógico “Crianceiras Poesia na Prática”, desenvolvido em parceria com a empresa “Diverte Cultural”, escolas de todo Brasil têm adotado o “Crianceiras” como parte integrante de suas atividades educativas desde 2017.
O sucesso do “Crianceiras” vai além das escolas, sendo apresentado em importantes festivais e congressos nacionais e internacionais. Com mais de 500 apresentações para escolas públicas, privadas e eventos de entretenimento, o projeto já alcançou mais de meio milhão de crianças em todo o Brasil. Sua flexibilidade permite que seja apresentado em diferentes formatos, adequando-se à necessidade do local e do público, focando também na acessibilidade e inclusão.
Devido à sua importância na educação, o projeto “Crianceiras” vem sendo estudado por mestrandos e doutorandos da área da educação no Brasil e em Portugal. Ao instigar o imaginário infantil e despertar o amor pela poesia, o “Crianceiras” valoriza as crianças como seres humanos plenos e capazes de compreender a complexidade da arte desde a mais tenra idade. Além disso, oferece um convite ao público adulto para reviver a inocência da infância, vivenciando um olhar de encantamento para as sutilezas da vida e valorizando as raízes brasileiras e seus criativos poetas.
Depoimento de Haline Nogueira da Silva Domingues, Doutora em Letras pela Universidade Estadual de Maringá (PR)
Título da tese: O Crossover literário na poesia de Manoel de Barros: o aplicativo Crianceiras
“Tive contato com o aplicativo Crianceiras no ano de 2016, quando estava terminando o Mestrado – no qual também estudei a poesia de Manoel de Barros. Na época, atuava como professora da Educação Infantil e resolvi explorar o app em minhas aulas. Foi sucesso. As crianças adoraram e a partir dessa prática em sala de aula desenvolvi meu projeto de Doutorado na UEM – Universidade Estadual de Maringá. Após ser selecionada para realizar os estudos, mergulhei na cultura Crianceiras. Fui até SP conhecer Márcio de Camillo – o qual se tornou meu grande amigo. Conheci também a Bruna Pigler – que participou do desenvolvimento do aplicativo. Assisti ao espetáculo Crianceiras Manoel de Barros e após dias de imersão real nesse mundo do Crianceiras retornei para minha cidade muito mais encantada e cheia de ideias, e a produção da minha tese foi um momento de aprendizado, vivência poética e muita emoção. Diziam que escrever uma tese seria difícil. Posso afirmar que foram os dois anos de pesquisa acadêmica mais profícuos de minha trajetória, pois além de produzir um material de estudo relevante e inovador para outros pesquisadores interessados na linguagem cibercultural e multimodal, também me humanizava dia após dia, enquanto pesquisadora, docente e amante da literatura como já dizia Antonio Candido, ‘a literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos à natureza, à sociedade e ao semelhante’.
Depoimento de Rosiane Pinto Machado, Doutora em Estudos da Criança – Especialidade Infância, Cultura e Sociedade pela Universidade do Minho (Braga-PT)
Título da tese: O lugar da poesia na infância: Projeto Crianceiras, uma ponte entre Manoel de Barros e o ato estético da linguagem
“Conheci o Espetáculo Cênico Musical Crianceiras com Poesias de Manoel de Barros, em 2013 no encerramento da 12ª Mostra de Cinema, na cidade de Florianópolis (SC). Em meio ao movimento das luzes e cores dos poemas musicados por Márcio De Camillo, surgia ali os primeiros desejos pelo tema poesia, como possibilidade de futura investigação, e um encantamento pelos poemas musicados. No espetáculo ‘Crianceiras poesias de Manoel de Barros’, sob a direção de Luiz André Cherubini, a palavra poética é convidada a passar pelos olhos, pela voz, pela escuta, pelos gestos diversos entrecruzados com outras materialidades, provocando vivências, e produções artísticas qualificadas. O Espetáculo Cênico Musical do Projeto Crianceiras consegue abraçar a criança e a convida para a experiência estética e poética, provocando uma vivência engendrada nas mais diferentes linguagens da arte, e ainda com recursos tecnológicos e midiáticos. Compreendemos ser este espetáculo uma performance de encantamento, uma verdadeira expressão artística de unidade variável, que produz gestos poéticos e canções em um evento singular no acontecimento e plural na multiplicidade de sentidos, tudo vivido ao mesmo tempo. O Espetáculo Cênico Musical Crianceiras é um encontro com esse novo sentir pela/na poesia que resgata a linguagem que brinca, os tesouros poéticos e a canção. O Projeto Crianceiras contribui na/para circulação da produção literária – em destaque a poesia de Manoel de Barros. Oferece a semente da poética, que precisa germinar dentro e fora dos muros da escola. Ao finalizar minha pesquisa sobre o Projeto Crianceiras fui provocada a pensar a escola como travessia para o enriquecimento da experiência estética e poética e ainda pensar no/a professor/a como a voz e a escuta, que busca e abre os caminhos na arte que transforma, e como diz o Poeta, que “desvê o mundo”. O espetáculo Crianceiras poesias de Manoel de Barros faz um chamado, para a infância brincar com os poemas cantados, nessa aproximação, com a riqueza poética e brincante, que o poeta oferece para despertar e ampliar os horizontes da criança pela arte.
Tenho uma imensa gratidão aos participantes da pesquisa em especial Márcio De Camillo, que com muita generosidade presentearam com suas vozes as bases para a produção de minha tese, e seguiram comigo na trajetória de minha pesquisa contribuindo efetivamente para minha formação poética e seguem potencializando a Poesia na formação de muitos/as professores/as e inúmeras crianças.”
O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.
Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.
No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.
Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.
No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.
E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.
“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.
A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.
A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.
Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.
Tracklist:
Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35
Projeto Rocinante Três Selos
A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.
Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.
Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo.
“Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.
É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”
É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu t‘en vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles
Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”
Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”
Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.
Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.