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Música

TRAVIS lança novo single “Raze The Bar” com os amigos Chris Martin e Brandon Flowers

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(Travis por Steve Gullick)

DO NOVO ÁLBUM L.A. TIMES  PREVISTO PARA 12 DE JULHO DE 2024 VIA BMG, PRÉ ENCOMENDE AQUI

Ouça, AQUI

São Paulo, 10 de maio de 2024 – Travis, os gigantes compositores de Glasgow, ganhadores de vários prêmios BRIT e Ivor Novello, apresentam a segunda faixa “Raze The Bar” de seu próximo álbum L.A Times, que será lançado em 12 de julho pela BMG.

L.A. Times é nosso álbum mais pessoal desde The Man Who. Havia muita coisa importante para escrever naquela época, as placas tectônicas tinham mudado na minha vida. Eu tinha 22 anos quando estava escrevendo aquelas músicas. Elas eram minha terapia. Mais de 20 anos depois, as placas se deslocaram novamente. Há muito sobre o que falar.” – Fran Healy

Uma história agridoce sobre o fechamento do Black & White Bar, um local muito apreciado em Nova York pela banda e por vários artistas locais, desde The Strokes até o “padrinho da arte de rua” Richard Hambleton. “Raze The Bar” utiliza a composição magistral de Fran para contar sobre uma última noite fictícia no bar do Greenwich Village com todos os personagens frequentes (a equipe do bar e os proprietários Johnny T Yerington e Chris Yerington agora estão imortalizados na arte do single) antes de fechar para sempre. De acordo com o tema da faixa, “Raze The Bar” mostra Travis cercado de amigos. Chris Martin, do Coldplay, e Brandon Flowers, do The Killers, juntaram-se à festa, fornecendo vocais adicionais na faixa – uma medida da admiração que o Travis ainda tem pelas bandas que surgiram depois dele. 

Falando sobre “Raze The Bar”, Fran Healy diz:

“Havia um ótimo bar na cidade de Nova York. Não tinha nome, mas todos o chamavam de Black and White (Preto e Branco) por causa do toldo listrado em preto e branco que ficava na entrada. Eles tinham noites de poesia, ótimos DJs, noites de microfone aberto. Se você fez um show no Irving Plaza ou no Webster Hall, é provável que tenha ficado no Black and White até altas horas da madrugada. Um dos proprietários, Johnny T, atendeu a muitos artistas e bandas ao longo dos anos. Se o bar pudesse falar, que história ele contaria. Durante a pandemia, o proprietário se recusou a negociar um aluguel reduzido e eles tiveram que fechar. Então, no meio da noite, eles apareceram com um caminhão e removeram todos os vestígios e acessórios do bar. Em seguida, eles pintaram de branco todo o espaço para que isso nunca mais se repetisse. “Raze the Bar” é uma música sobre uma última noite fictícia no bar. Johnny está lá, Jack, Richard e o irmão de Johnny e o  co-proprietário do bar, Chris. As  participações especiais foram quase uma reflexão tardia! Liguei para Chris Martin em pânico porque não conseguia descobrir qual deveria ser a sequência da faixa. Quando Chris a ouviu, ele disse: ‘Essa música é a melhor coisa que você já escreveu! E como ele e Brandon Flowers moram bem perto…”

L.A. Times vê Travis embarcar em uma nova e ousada era; uma conquista incrível que chega 25 anos depois que a banda lançou seu álbum número 1 The Man Who, um disco certificado 9 vezes como Platina somente no Reino Unido.

Produzido por Tony Hoffer (Air, Beck, Phoenix), L.A. Times foi escrito por Fran Healy em seu estúdio na periferia de Skid Row, Los Angeles, a cidade que ele considera seu lar na última década. Ele o descreve como o “álbum mais pessoal de Travis desde The Man Who”. Suas dez músicas mostram seu criador inevitavelmente tentando entender o caminho que percorreu até chegar a esse ponto – um sentimento refletido na impressionante foto da capa do álbum. Ecoando alguns dos discos mais queridos de Travis – The Man Who, The Invisible Band e The Boy With No Name – somos recebidos novamente por quatro figuras distantes em um ambiente vasto, dessa vez sob o concreto e o brilho do centro de Los Angeles à noite. Uma formação ininterrupta desde sua criação na Glasgow School of Art nos anos 90, as coordenadas de sua extraordinária jornada juntos são marcadas pela última de uma série de imagens impressionantes do fotógrafo de renome mundial e colaborador da Travis há mais de 20 anos, Stefan Ruiz.

Travis iniciará uma grande turnê no verão de 2024, com a confirmação de que se apresentará com o The Killers em sua turnê de 16 datas no Reino Unido durante os meses de junho e julho, retornando à Europa para sua primeira turnê principal no continente desde 2016, de agosto a setembro, com mais shows no Reino Unido a serem anunciados em breve.

L.A. Times está disponível digitalmente, em CD e vinil. O álbum também está disponível em um pacote limitado de luxo com 2 CDs, que inclui uma versão simplificada do álbum L.A. Times, gravado entre a sala de estar de Dougie Payne, em Glasgow, e a sala de estar de Fran Healy, em Los Angeles.

A HMV e as lojas independentes têm uma edição limitada de vinil marmorizado verde e a loja oficial da banda tem uma edição limitada exclusiva de vinil amarelo e pacotes de produtos. Faça sua pré-encomenda aqui.

Datas da turnê com The Killers

12 de junho 3Arena, Dublin, Ireland

14 de junho 3Arena, Dublin, Ireland

15 de junho 3Arena, Dublin, Ireland

18 de junho Co-op Live Arena, Manchester, UK

19 de junho Co-op Live Arena, Manchester, UK

21 de junho Co-op Live Arena, Manchester, UK

22 de junho Co-op Live Arena, Manchester, UK

25 de junho OVO Hydro, Glasgow, UK

26 de junho OVO Hydro, Glasgow, UK

27 de junho OVO Hydro, Glasgow, UK

4 de julho O2 Arena, London, UK

5 de julho O2 Arena, London, UK

7 de julho O2 Arena, London, UK

8 de julho O2 Arena, London, UK

10 de julho O2 Arena, London, UK

11 de julho O2 Arena, London, UK

Capa do álbum L.A. Times

L.A. Times – Lista de Faixas

1 – Bus

2 – Raze the Bar

3 – Live It All Again

4 – Gaslight

5 – Alive

6 – Home

7 – I Hope That You Spontaneously Combust

8 – Naked In New York City

9 – The River

10 – L.A. Times

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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