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Charly Bliss lança novo single + clipe “Calling You Out”

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Foto: Natalie Piserchio (hi-res)

FOREVER CHEGA EM 16 DE AGOSTO VIA LUCKY NUMBER

Charly Bliss revela Calling You Out, que será lançado em 16 de agosto pela Lucky Number. A música vem com um vídeo dirigido por Adam Kolodny e inspirado no videoclipe “Shake Your Rump”, dos Beastie Boys, de 1989, e do filme Fallen Angels, de Wong Kar-wai, de 1995.

“Ao me apaixonar por alguém maravilhoso, eu não sabia como não cair na mesma besteira que fazia parte de todos os meus relacionamentos anteriores, ou seja, o ciúme. No início, perdi muito tempo tentando descobrir buracos, para ver se tudo era real. Acho que eu estava tentando me proteger, vou encontrar o problema antes que ele me encontre! Mas não havia nenhuma pegadinha”, explica Eva Hendricks.

No mês passado, a banda anunciou FOREVER com um vídeo para o single principal “Nineteen”. A NPR elogiou a música, dizendo que ela é “digna de uma colocação no The O.C. no início dos anos 2000”, enquanto a Rolling Stone a chamou de “balada da mais alta qualidade, completa com um solo de saxofone e a nostalgia complexa que ainda pode atingir anos depois de um coração partido”.

Saiba mais sobre a nova turnê de Charly Bliss em seu website.

FOREVER, produzido por Jake Luppen (Hippo Campus) e Caleb Wright (Samia), juntamente com Sam Hendricks, da banda, está repleto do maior e mais brilhante power pop da banda até o momento, mas é uma evolução, não um afastamento. FOREVER reúne uma vida inteira de sentimentos, décadas de amizade e anos de trabalho artesanal em um conjunto de músicas sonoramente compactas, mas emocionalmente vastas, que ativam os centros de prazer do seu cérebro, quer você esteja ouvindo sozinho em seus fones de ouvido ou em uma sala lotada em um show. As músicas brilham e explodem, da mesma forma que os fogos de artifício parecem e devem soar.

Charly Bliss é Eva Hendricks, Sam Hendricks, Spencer Fox e Dan Shure.

Assista ao vídeo de “Calling You Out” AQUI

Ouça à “Calling You Out” AQUI

Quando Charly Bliss se sentou para compor novas músicas, eles começaram com uma diretriz simples: “Tem que ser divertido”. Quando o processo de composição começou em 2020, o mundo estava no meio de, entre outras coisas, um déficit de diversão, o tipo de seca de endorfina que somente um novo disco do Charly Bliss poderia remediar. “A diversão é nosso estado natural”, diz o guitarrista Spencer Fox. “Ninguém se diverte mais do que nós e ninguém se ama mais do que nós.” Na estrada, o quarteto passa o tempo todo junto “dando risada e fazendo besteira”. Nada surpreendente em uma banda formada por amigos de longa data, incluindo dois irmãos. Eva descreve o vínculo com seus companheiros de banda como “o maior relacionamento de sua vida”.

Ainda assim, a experiência rigorosa de gravar, lançar e fazer a turnê de seu segundo álbum, Young Enough, de 2019, fez com que a banda se sentisse criativamente desgastada demais, o resultado de querer que tudo no disco e nos shows fosse perfeito. É um sentimento que eles pretendiam se livrar quando começaram a trabalhar em seu terceiro LP. Dois singles não relacionados ao álbum (“I Need a New Boyfriend” e “You Don’t Even Know Me Anymore”) lançados no ano passado deixaram a banda e seus fãs ansiosos por um novo álbum completo.

Ao trabalhar em álbuns anteriores, o Charly Bliss compôs suas músicas em uma sala. Mas as sessões de composição do FOREVER começaram com Eva do outro lado do planeta, na Austrália.

Ironicamente, o processo de composição remota aproximou os membros da banda mais do que nunca. Sem prazos a serem cumpridos ou datas de turnês agendadas, Fox, Shure e os dois Hendrices (no plural, como “matrix”) se dedicaram a criar novas músicas. Sem relógio, a banda se sentiu livre para explorar e fazer experimentos.

Eva gravou demos em seu telefone enquanto estava sentada em um carro alugado estacionado. A vários fusos horários de distância, Sam anotava ideias no meio da noite. Não é de se surpreender que o disco esteja impregnado de uma sensação de insônia. A sensação de nervosismo de um novo amor. A insônia causada pela dor no coração. As noites passadas fora (ou dentro) com amigos novos e antigos. O estremecimento de corpo inteiro ao lembrar quem você costumava ser e aprender a amar essa pessoa. Você sabe, o tipo de sentimentos grandes que tornam difícil desligar seu cérebro. De uma ponta a outra, o álbum é como uma carta de amor para cartas de amor. Tudo isso foi possível porque a banda deu a si mesma espaço para respirar, para que os indivíduos que compõem o Charly Bliss crescessem juntos, apesar da distância entre eles.

Capa do álbum: Milan Dileo (hi-res)

  1. Tragic
  2. Calling You Out
  3. Back There Now
  4. Nineteen
  5. In Your Bed
  6. I’m Not Dead
  7. How Do You Do It
  8. I Don’t Know Anything
  9. Here Comes The Darkness
  10. Waiting For You
  11. Easy To Love You
  12. Last First Kiss

Charly Bliss online:

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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