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Pond lança o disco “Stung!”

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(Foto: Michael Tartaglia)

  • POND LANÇA NOVO ÁLBUM STUNG! 
  • O ÁLBUM INCLUI A ESPERADA FAIXA “CONSTANT PICNIC” – ESCUTE AQUI

Escute, aqui.

“O carnaval psicodélico e ensolarado que é o Pond claramente não mostra sinais de parar tão cedo.”DIY

“Como os melhores álbuns duplos, toda a vida do rock está aqui.”MOJO

“O show do ano de 2024!”AU REVIEW

A amada banda australiana Pond revelou seu aguardado décimo álbum de estúdio, Stung! via Spinning Top Records, incluindo a pungente faixa principal “Constant Picnic”. O disco chega no momento em que a banda está no meio de uma turnê que vem recebendo muitos elogios da mídia e dos fãs, com os prolíficos roqueiros testando algumas das novas faixas em seu explosivo e fascinante show. 

A emocionante faixa de abertura do álbum, “Constant Picnic”, começou como uma demo do membro da banda James Ireland, que inspirou o vocalista Nick Allbrook a escrever a letra do refrão. “Gum a construiu com alguns novos e belos acordes no verso e ela meio que cresceu como as coisas acontecem”, explica Allbrook. “Essa música fala sobre todas as maneiras pelas quais nos enganamos. No amor, no clima, na história, achamos difícil encarar a verdade e sofremos terrivelmente por isso. O título vem do clássico gastronômico australiano One Continuous Picnic, de Michael Symons. Ele descreve como a Austrália, como nação, nunca teve uma classe camponesa e, portanto, nunca desenvolveu uma culinária nacional por meio do envolvimento com a terra e os solos. Estamos presos à Union Jack e carregamos nossas rações (açúcar, chá, farinha de carneiro – também uma frase em “Black Lung”) apesar de sua incompatibilidade com o meio ambiente e de sua influência destrutiva sobre ele. A frase “Constant picnic” (piquenique constante) ecoou outras, como “the lucky country” (o país da sorte) e “endless summer” (verão sem fim), que fazem parte dos mitos que contamos a nós mesmos para nos sentirmos melhor. Mesmo no ato final, preferimos apenas nos automedicar ou mentir. É um pouco complicado porque queremos apenas ser felizes.”

OUÇA “CONSTANT PICNIC” AQUI

Tão versátil e curioso como sempre, Stung! apresenta algumas das canções mais gloriosas do Pond até hoje, bem como alguns de seus momentos menos roqueiros, todos com uma roupagem psicodélica ou funk. O disco, maravilhosamente extenso, se move com verve e desenvoltura à medida que o Pond faz curvas musicais inesperadas. Há explosões brilhantes de power-pop, como “Last Elvis”, maravilhosamente distorcida pelos floreios do tecladista Jamie Terry.

Isso se transformou em um filme em minha cabeça, que provavelmente foi exagerado pelo fato de eu andar por Los Angeles sem carro, passando por toda a desolação e desigualdade que, especialmente em dias nublados, parece pós-apocalíptica”, diz Albrook. “Suponho que o vazio e a comédia estavam em minha mente, e é por isso que caricaturas estranhas de celebridades se tornaram os personagens principais dessa música.”

Há canções de rock pesadas (“Black Lung”), melodias nítidas como “Boys Don’t Crash” com seu riff afiado e variações sinuosas, órgãos monótonos e baixo distorcido (“Edge of the World Pt. 3”), a deliciosa “Neon River”, que oscila entre vãos de beleza acústica e paroxismos cortantes e barulhentos que sugerem o Led Zeppelin em forma de luta. O lançamento recente, “So Lo”, é um pouco de funk, o estilo descolado de Nova York e o brutalismo de Berlim recombinados em uma brincadeira vertiginosa de escapismo existencial, enquanto a faixa-título “(I’m) Stung” foi descrita pela Consequence como “calorosa e caprichosa”. Stung! é um roteiro animado do som de Pond e, acima de tudo, um disco divertido. Poucas bandas têm as habilidades e a experiência para soar tão confiantes; eles não se esquivam de nada disso.

Stung! fala sobre nosso paradoxo coletivo moderno de estarmos desapontados ou até mesmo desconsolados com um mundo sobre o qual sabemos mais do que qualquer geração anterior, mas também de estarmos maravilhados com ele e (às vezes) uns com os outros. Há tantos motivos para chorar e tantos motivos para se maravilhar. Será que todos eles, sugere Pond com Stung!, não podem ser motivos para cantar?

Os últimos quatro álbuns do Pond foram vitrines de organização e brevidade, 10 ideias sempre guardadas em 40 minutos ou mais. Mas em Stung!, eles alegremente, loucamente e voluntariamente se inclinam para a fartura de um disco duplo, explorando o espírito de Tusk e Sign ‘O’ the Times ao canalizar 14 músicas em um momento mais livre e esplêndido de sua carreira musical. Banda há quase duas décadas, Pond aceitou (com grande alegria ou alívio) que não está mais sujeito a mudanças nas expectativas do que é cool. Essa ideia os fortaleceu, permitindo-lhes tocar exatamente o que querem, para não avançarem em direção a nenhum objetivo, mas a serem eles mesmos.

É preciso mais esforço para Pond fazer um disco hoje em dia – não musicalmente, é claro, mas logisticamente. São todos adultos com relacionamentos, filhos, profissões, hobbies, projetos paralelos ou alguma mistura de todos eles. (A saber, Allbrook e Jay Watson, ou GUM, lançaram álbuns solo no ano passado.) Eles começaram a fazer Stung! então, aos poucos, um ou dois membros aparecendo no pequeno estúdio no quintal de Watson para trabalhar em uma nova ideia. Eles tocariam alegremente e interminavelmente na pequena oficina de Watson, testando uma panóplia de máquinas e dispositivos para obter os sons mais interessantes. Além do mais, eles foram capazes de deixar as músicas que tinham paradas ao longo do tempo, para que o processo profundamente democrático de Pond pudesse não apenas extrair e melhorar as melhores, mas também descobrir o que poderia estar faltando neste disco.

Por fim, perceberam que corriam o risco de ficarem presos nesta fase – criação, ajuste, adição – para sempre. Todo o quinteto mudou-se para Dunsborough, o pitoresco centro de surf na costa sudoeste da Austrália, onde um amigo havia recentemente concluído um estúdio espaçoso e de última geração. Allbrook corria perto da costa todas as manhãs. Todos nadavam durante o dia e depois gravavam até tarde da noite. Eles deixaram a maior parte de seus equipamentos auxiliares em casa, forçando-os a se aprofundar nas músicas, ideias e sons que já tinham, para melhorá-los sem se deixar levar por possibilidades infinitas. Afinal, depois de quase um ano escrevendo e trabalhando em workshops, eles tinham material de sobra, os ingredientes para um set mais expansivo do que qualquer álbum anterior do Pond.

O título Stung! começou como uma piada em Pond, uma referência a ter uma queda por alguém ou algo que eles começaram a usar com tanta frequência que simplesmente tiveram que fazer disso o nome. Eles ainda riem quando ouvem isso agora, uma piada interna boba que de repente se abre para o mundo exterior. Mas também é uma espécie de credo: apesar dos hematomas, da insensibilidade e do sofrimento, eles continuam atormentados pela música, com a ideia de fazer músicas que pareçam certas e fazê-lo juntos, como amigos. E eles também ficam magoados com o mundo, mesmo quando ele revida. “Well, I’m stung/the bells been rung”, canta Allbrook durante a faixa-título. “If love’s a game, then I guess you won.” Dez álbuns depois, Pond parece estar se divertindo mais agora do que nunca.

A turnê australiana de Stung! iniciou em Sydney e Hobart. A AU Review rotulou carinhosamente sua apresentação em Sydney como “o show do ano de 2024!”, enquanto o Sydney Morning Herald elogiou a versatilidade musical do Pond, “provando que não há faixa para a qual eles não possam mudar”. O Pond iluminará os palcos de Adelaide, Melbourne, Brisbane e Fremantle em junho/julho. Em seguida, a banda fará uma turnê pelo Reino Unido e Europa em setembro e outubro, antes de seguir para os Estados Unidos para uma extensa turnê norte-americana em novembro e dezembro.

TRACKLIST DE STUNG!:

  1.     Constant Picnic
  2.     (I’m) Stung
  3.     Neon River
  4.     So Lo
  5.     Black Lung
  6.     Sunrise For The Lonely
  7.     Elf Bar Blues
  8.     Edge of the World Pt. 3
  9.     Stars In Silken Sheets
  10.   Boys Don’t Crash
  11.   O, UV Ray
  12.   Last Elvis
  13.   Elephant Gun
  14.   Fell From Grace With The Sea

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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