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Música

Bravaguarda explora diferentes ritmos e instrumentos em novo single: “Não Importa Mais”

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Ouça “Não Importa Mais” em todas as plataformas digitais

Assista ao clipe

São Paulo, 01 de dezembro de 2023 – A banda Bravaguarda anuncia o lançamento de seu mais recente trabalho, o indie pop “Não Importa Mais”, que já está disponível nas plataformas de música nesta sexta-feira, dia 01/12 pelo selo Alma Music. Este lançamento é acompanhado de um videoclipe inédito, que já pode ser assistido no canal oficial da banda no YouTube.

“Não Importa Mais” retrata temas de superação e a importância de viver o momento presente, enfatizando o lado positivo da vida. A música aborda a realidade de mentir para si mesmo sobre os próprios sentimentos e convida os ouvintes a deixarem os problemas de lado para abraçar o amor e a felicidade.

Explorando novos ritmos e instrumentos, a faixa se conecta com fãs de música alternativa, especialmente aqueles que apreciam Los Hermanos, uma forte influência no trabalho da Bravaguarda.

A banda acredita no poder do material audiovisual para impulsionar uma canção e complementar sua mensagem. Para “Não Importa Mais”, decidiram lançar uma versão ao vivo da música, destacando a performance da banda e reforçando sua identidade sonora, baseada no som orgânico e autêntico. Essa preocupação com a qualidade excepcional do material audiovisual entregue junto às suas músicas pode ser notada, especialmente, nos clipes dos singles recentes “Descobri” e “Surpresas e Acasos” – ambos dirigidos por Bruno Kruse. Sobre isso, os integrantes comentam: “É muito legal quando a gente ouve uma música e depois com o clipe, parece que tudo faz sentido. As cores, estética, figurino, tudo isso faz parte da entrega artística e se traduz na identidade da banda. Amamos artistas que fazem isso e nos inspiramos muito neles para tentar replicar esta liga ‘música + vídeo'”. 

O processo criativo do clipe de “Não Importa Mais” focou em capturar a energia ao vivo da banda, especialmente nas transições rítmicas e no solo de trompete, elementos que se destacam na faixa.

Dan Barreto, um dos integrantes do duo, compartilha que a composição de “Não Importa Mais” começou durante o confinamento da pandemia, em 2021. “Quando mostrei a música pro Gui (Barreto, também integrante da banda) ele curtiu, mas achou muito parecido com algumas coisas que já tínhamos feito antes. Diante disso, ele veio com a ideia de experimentarmos colocar algum elemento da música brasileira, e daí surgiu a ideia do ijexá na introdução. A parte mais rock e rápida a gente fez brincando no ensaio junto do Gudino (produtor e baterista que gravou a faixa e tem nos acompanhado) e – pra surpresa de todos – ficou legal demais e acabamos colocando”, completa.

Em 2024, a banda planeja intensificar suas apresentações ao vivo e finalizar um novo conjunto de canções, potencialmente culminando em um álbum completo. Além disso, um projeto audiovisual especial está a caminho, prometendo muitas novidades para os fãs.

Sobre Bravaguarda:

O desejo de voltar com um projeto engavetado em 2014 foi o que uniu os irmãos Dan (guitarra/vocais) e Gui Barreto (contrabaixo/vocais) e o amigo de infância Pablo Aguiar (bateria), fazendo-os reviver canções autorais para, enfim, registrá-las em um primeiro trabalho oficial. Em 2018, com a produção de Milo Andreo, a banda lançou o álbum “Abra Seus Olhos”, contando com 12 faixas. 

Desde então e agora como um duo (formado por Dan e Gui Barreto), a Bravaguarda vem conquistando, cada vez mais, simpatizantes de seu trabalho pautado pela identidade indie-pop. Em 2020, lançaram pela Deckdisc uma versão para “Palco”, clássico do mestre Gilberto Gil, além da versão acústica de “Abra Essa Janela”, com a participação da cantora Cyz Mendes (Plutão Já Foi Planeta). Ainda no mesmo ano, apresentaram o single intitulado “Chega”, uma música que clama como um basta na rotina em prol da busca pela felicidade.   

Já em 2021, no final de janeiro, foi lançada a canção “Sabe”, um indie pop que traz como mensagem central a valorização da busca pelo amor verdadeiro, pelo amor próprio, sem abrir mão do que mais vale nesta geração: ser você mesmo.  

Ainda no mesmo ano, nasceu o seu mais recente trabalho, o EP ‘O Amor Pede Lugar’. Produzido por Tulio Airold e novamente lançado pela Deckdisc, o grupo reforçou a maturidade da sua nova identidade – com destaque para as diversas influências da MPB e do pop e rock brasileiro dos anos 60, 70 e 80 – no lançamento de quatro singles + videoclipe, somando quase 1 milhão de plays nas principais plataformas de streaming.  

Em 2023, a banda lançou pela Alma Music as faixas “Descobri”, “Surpresas e Acasos” e “Não Importa Mais”, todas acompanhadas de videoclipes.

CONFIRA A LETRA DE “NÃO IMPORTA MAIS”

Escrita por Dan Barreto

Eu tento repetir pra mim que aqui o tempo é sempre sol

Aqui dentro de mim, não tem tempo ruim

Mas todo mundo sabe que a verdade não é nem metade disso

Eu menti, assumo, eu menti

Quer saber?!

 

Não importa mais

Eu quero é só viver contigo um pouco mais

Vou sem nem pensar

Pois ser feliz é ser o que se pode dar

Amar, se entregar

 

Eu peço trégua a cada aperto aqui no peito quando eu vejo

Você bem aqui, aqui perto de mim

Eu vejo que sofrer foi parte necessária pra colher toda ventura que

Se mostra aqui pra mim

 

Não importa mais

Eu quero é só viver contigo um pouco mais

Vou sem nem pensar

Pois ser feliz é ser o que se pode dar

Amar, se entregar

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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