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Música

Vinces lança versão speed up do single “turista no prazer”

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Ouça agora o single “turista no prazer (Speed)”

São Paulo, 08 de dezembro de 2024 Vinces, músico que mescla ritmos brasileiros com referências do indie, lança nesta quinta-feira (08), a versão “speed up” do seu single “turista no prazer”, uma parceria com Fraclove e jovembeto. Assim como sua primeira versão, lançada em 01 de dezembro do ano passado,  a faixa “speed up” chega em todas as plataformas digitais pela Marã Música.

“turista no prazer” também faz parte do EP homônimo, lançado por Vince em janeiro deste ano. O trabalho ainda conta com as faixas “sem direção” e “DESGRAÇA!”.

O single narra a história de uma persona peculiar: o turista no prazer. Esta figura, segundo Vinces, é alguém que flerta com a fantasia, buscando o prazer momentâneo, mas sem se comprometer. É uma narrativa sobre relacionamentos baseados em promessas, mentiras e segredos, abordando de forma descontraída, porém perspicaz, a complexidade dessas interações. A faixa original tem influências do funk e do indie, uma fusão de estilos que reflete diferentes perspectivas sobre relacionamentos. 

As “speed up songs” tomaram conta das redes sociais em 2022 e seguem fazendo sucesso e gerando trends, especialmente no TikTok e Instagram. Em linhas gerais, é como apertar o botão de 1,5x numa mensagem de WhatsApp, mas usando uma canção. O resultado é uma voz mais aguda e compassos mais rápidos, reduzindo sua duração. 

CONFIRA A LETRA DE “TURISTA NO PRAZER”

Escrita por Cauê Siqueira (Vinces)/ Pedro Jacinto (Fraclove)/ Roberto Antônio (Jovem Beto)

 

quem tem amor faz promessas que durarão até o outro aparecer

já vi de tudo na vida, já guardei segredos até de quem já me esqueceu

 

E o sabor que fica na lembrança

Tempera o beijo e faz marmanjo implorar

 

É no swing da mentira que bate o coração pra tentar sobreviver

 

eu me preocupo com os detalhes me perco na emoção sou turista no prazer

 

Eu visito as montanhas do seu corpo toda sexta faça sol, faça chuva.

Piloto essa nave de olhos vendados, decorei todas as curvas.

Ela quer fraclove e jovem beto ela sabe que o baile vai ta uma uva.

To de passagem na sua cidade e sabe que nóis adora bagunça.

No outro dia só saudade, mandou cartão postal era foto da bunda.

Descolo meu CEP e deu jeito pra nois tromba na segunda.

Essa mina é coisa louca, doce veneno e tira toda minha culpa.

Me tira do sério aí ela some, fica o bilhete e nois se tromba na rua.

 

To com a ponta do beck na ponta do dedo com o mundo na ponta na palma da mão.

O destino me aponta pra tua direção e eu sempre tô pronto pra pior decisão.

Sua bunda me pede mais tapa. Minha conta me pede mais cash. Vida cada vez mais ingrata e o mundão cada vez mais trash.

Pelo seu corpo eu to passeando, já faz um tempo que eu to te mapeando, enquanto a gente escuta um Cassiano.

Eu presumo seu sorriso e você papeando.

Eu, você, um vinho e uma sequência de an an an.

Pega um pernoite e vaza de manhã.

É no swing da mentira que bate o coração pra tentar sobreviver

 

Eu me preocupo com os detalhes me perco na emoção sou turista no prazer.

 

Subindo e descendo. Descendo e subindo. Rebola na ginga e se joga me ouvindo.

Subindo e descendo. Descendo e subindo. Rebola na ginga e se joga me ouvindo.

Subindo e descendo. Descendo e subindo. Rebola na ginga e se joga me ouvindo.

Subindo e descendo. Descendo e subindo. Porra!

 

Eu me perco nos detalhes, preocupo com a emoção. Sou turista no prazer.

Sobre Vinces:

Vinces faz seu som para as pessoas dançarem com as histórias “bads” que ele tem para contar. Além da contradição entre o ritmo dançante e as letras tristes, ele carrega referências do indie dialogando com ritmos brasileiros. O resultado dessa farofa toda é um som pop, que tem uma levada tropical, letras reflexivas e uma estética indie. A cereja – ou a uva passa – é o ouvinte dançar a tragédia – afinal, a gente sabe bem cantar os males quando não podemos espantá-los.

O artista começou a carreira em 2015 tocando em barzinhos pela região do interior paulista, quando ainda fazia parte de uma banda de indie rock com quatro integrantes. Juntos, chegaram a lançar um álbum: “Parábolas”.  

Iniciou sua caminhada como artista solo em 2019 na cena autoral do “indie samba” ou “indie tropical”. No mesmo ano, compôs o lineup do Locomotiva Festival com nomes como Tuyo, Francisco El Hombre, Terno Rei, entre outros, além de ter sido convidado para lançamentos importantes de artistas da cena. Seu primeiro EP foi lançado em 2022 e se chama “Festa”. Nele, cada música tem como tema uma data comemorativa do ano brasileiro. Suas principais influências musicais são Oasis, Jorge Ben, Skank, Baiana System e Francisco el Hombre.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

ForMusic nas redes:

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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