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Música

AFROPUNK Brasil anuncia line-up da quarta edição com nomes como Jorge Aragão, Planet Hemp, Duquesa, Leo Santana e Fat Family

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  • Marcado para os dias 09 e 10 de novembro, em Salvador, o evento ainda confirma Timbalada, Ebony, Silvanno Salles e várias outras atrações
  • Os ingressos já estão disponíveis e em breve mais nomes serão anunciados

Há 20 anos, o movimento AFROPUNK vai além da música, se tornando símbolo de encontros, autenticidade e celebração da cultura afro-diaspórica. A sua estreia no Brasil aconteceu em Salvador, cidade mais negra do mundo fora da África, com a primeira edição presencial em 2021. Agora, em 2024, em sua quarta edição, o AFROPUNK Brasil apresenta um line-up exclusivo da música mundial e nacional, nos dias 9 e 10 de novembro, no Parque de Exposições de Salvador. O festival tem intrínseco à sua curadoria a representatividade e as junções geracionais, e revela os primeiros shows de sua programação: o sambista Jorge Aragão; as principais vozes do rap nacional feminino Duquesa e Ebony; o cearense Mateus Fazeno Rock; os aclamados (e atemporais) grupos Planet Hemp, Timbalada e Fat Family – o trio estreia no festival com um show especial cantando Tim Maia –; o rei do arrocha, Silvanno Salles; um show da banda Ilê Aiyê convidando Virginia Rodrigues, Irmãs de Pau e Evylin; o gigante dos hits, Leo Santana; e, por fim, a aposta da nova geração Melly e a conterrânea soteropolitana Larissa Luz. Os ingressos já estão disponíveis pela plataforma Sympla (acesse aqui). Em breve, mais novidades sobre a programação serão anunciadas.

Em solo brasileiro, o AFROPUNK prepara uma série de ações para ativações da plataforma cultural em todo o país – como parte do seu compromisso em manter diálogos e uma construção contínua com toda a comunidade brasileira. Tal movimento acontece com a chegada do patrocinador master, Banco do Brasil: “Como até o nome indica, esta marca é do povo brasileiro, com todas nossas particularidades e diferenças. Este apoio chega para reafirmar um discurso que já temos evocado há anos, de que o festival é mais que um evento de música, e sim um encontro de pessoas”, pontua Ana Amélia Nunes, diretora de comunicação da IDW Entretenimento – agência full service do AFROPUNK no país.

A trilha sonora do segundo final de semana de novembro é guiada por uma mistura autêntica e orgânica. O primeiro dia do AFROPUNK Brasil, 9 de novembro (sábado), será comandado pelo sambista Jorge Aragão (que em 2024 celebra seus 75 anos), um dos primeiros representantes de sua geração; terá a presença de Duquesa (recém-indicada ao BET Awards 2024, um dos prêmios mais importantes da música mundial, na categoria “Melhor Novo Artista Internacional”); o show o cantor, compositor e percussionista Leo Santana; o som ‘pé na porta’ do Planet Hemp; a apresentação da baiana Melly; e conta ainda com a banda Ilê Aiyê convidando Virginia Rodrigues, Irmãs de Pau e Evylin. Já no domingo (10 de novembro), a trilha fica por conta de da rapper carioca Ebony, enaltecem o corre das mulheres no rap; junto do ‘roqueiro de favela’ Mateus Fazeno Rock e o ‘rei do arrocha’ Silvanno Salles, que mostram a multiplicidade de gêneros musicais que o evento reúne; além dos shows dos grupos Timbalada e Fat Family cantando Tim Maia; e a apresentação da soteropolitana conterrânea do evento, Larissa Luz.

Se tornando um dos festivais mais aguardados do calendário nacional, em 2023, o festival movimentou cerca de R$ 19 milhões na economia de Salvador, contemplando majoritariamente empreendedores negros – além de reunir um público de 50 mil pessoas. Na televisão, o programa especial transmitido pela TV GLOBO registrou um aumento de 60% na audiência (em comparação ao ano anterior), com alcance de 19 milhões de espectadores. Agora, esta história é amplificada com uma edição mais prestigiada, garantida pela parceria com a emissora novamente responsável pela transmissão ao vivo. 

Realizado pela IDW, o AFROPUNK mantém seu compromisso em ser um festival nacional acessível. Os ingressos, já disponíveis pela Sympla, custam entre R$75 e R$150, para o setor de Arena, e entre R$180 e R$360, para o Lounge. O festival tem, ainda, a modalidade de ingresso social (com a entrega de 1kg de alimento não perecível, para cada dia adquirido do festival), que custa entre R$90, para Arena, e R$216,00, para o Lounge. Assim como nos anos anteriores, o público poderá conferir os shows em dois palcos posicionados lado a lado, o Agô e o Gira, e para além da programação musical, o festival prepara ainda uma degustação de culinária baiana, interação com as ativações das marcas parceiras e um momento de glamour para os que passaram pelo Black Carpet. 

Patrocinador master do AFROPUNK Brasil 2024, o Banco do Brasil (BB) apresenta a edição e os clientes BB seguirão com desconto de 20% pelo resto do período de vendas em todos os setores, com exceção do passaporte (tipo de ingresso que dá acesso aos dois dias de festival) nas categorias meia e meia social. A união entre a instituição financeira e a plataforma está alinhada com os valores e objetivos das duas marcas, celebrando a brasilidade e a diversidade da cultura brasileira, característica de suas atuações.

Confira o line-up anunciado até agora para o AFROPUNK Brasil 2024:

9 de novembro (sábado)

Jorge Aragão 

Leo Santana

Planet Hemp 

Duquesa

Melly

Ilê Aiyê convida Virginia Rodrigues

Irmãs de Pau e Evylin

10 de novembro (domingo)

Ebony

Mateus Fazeno Rock 

Silvanno Salles

Timbalada

Fat Family canta Tim Maia

Larissa Luz 

  • SERVIÇO
  • Festival AFROPUNK Brasil
  • Data: 9 e 10 de novembro de 2024
  • Local: Parque de Exposições de Salvador
  • Classificação: 14 anos
  • Link de Vendas: https://www.sympla.com.br/afropunk  
  • Tipo de Ingresso:
  •       ARENA (um espaço amplo com frente do palco garantida, local reservado para PCD e ativações de marcas)
  •       LOUNGE (estrutura de acomodação própria, com serviços ampliados, acesso à frente do palco Gira, espaço para PCD e ativações de marcas)
  • Ingressos (clientes BB têm 20% de desconto em todos os setores, exceto o passaporte – acesso ao dois dias – nas categorias meia e meia social):
  •       ARENA – R$75 (1º lote): Meia-entrada para estudantes, idosos, pessoas trans, PCD e professores
  •       ARENA – R$90 (1º lote): Ingresso social (mediante a entrega de 1kg de alimento não perecível, para cada dia adquirido do festival)
  •       ARENA – R$150 (1º lote): Inteira
  •  
  •       LOUNGE – R$180,00 (1º lote): Meia-entrada para estudantes, idosos, pessoas trans, PCD e professores
  •       LOUNGE – R$216,00 (1º lote): Ingresso social (mediante a entrega de 1kg de alimento não perecível, para cada dia adquirido do festival)
  •       LOUNGE – R$360,00 (1º lote): Inteira

SOBRE A IDW

A IDW é uma empresa criativa de negócios focada em conteúdo e entretenimento. Atua também na produção de projetos especiais de conteúdo para grandes marcas, priorizando conexões, verdade, diversidade, trazendo resultados diferenciados, pautados em consistência e propósito. É a agência, por exemplo, responsável pela curadoria e produção da única edição do Club Renaissance na América Latina, que tornou possível a presença de Beyoncé, em dezembro de 2023, em Salvador. 

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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