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Música

Ana Soto lança “Amo Sem Me Amar”, uma reflexão musical sobre entrega e reciprocidade

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Com seu estilo único que mescla R&B e trap acústico, a canção destaca-se pela profundidade da letra e pela presença marcante do rap

Ouça “Amo Sem Me Amar” em todas as plataformas digitais

A cantora e compositora Ana Soto apresenta seu mais recente lançamento, a faixa “Amo Sem Me Amar”, disponível nas plataformas digitais a partir desta sexta-feira (26), pela Alma Music. Com seu estilo único que mescla R&B e trap acústico, a canção destaca-se pela profundidade da letra e pela presença marcante do rap.

“Amo Sem Me Amar” é um lembrete poderoso da importância de amar a si mesmo e preservar sua essência, abordando a entrega excessiva e a falta de reciprocidade que muitas vezes levam ao desgaste emocional nos relacionamentos. Para Ana, a canção é uma expressão sincera de suas experiências pessoais transformadas em música. “Eu tenho coragem de escrever as coisas que eu sinto e as experiências que eu vivo. Às vezes são apenas frases, às vezes textos, poemas ou músicas. ‘Amo Sem Me Amar’ começou como um poema e acabou tomando forma como música pelo desejo que existia dentro de mim de compartilhar essa letra. Acredito que muitas pessoas se sintam dessa forma e nada melhor do que uma música para se identificar!”, diz a artista.

Dando continuidade ao seu novo projeto, que explora a intensidade dos relacionamentos, Ana Soto ressalta como essa faixa se diferencia de suas outras músicas e do álbum “Lifeblood”. “Apesar de ser do mesmo estilo musical e de manter a mesma comunicação, cada uma das minhas músicas tem sua particularidade por conta da letra! São histórias diferentes que se completam na minha história!”, afirma Ana.

Nascida em São Paulo, Ana Soto sempre amou cantar e, aos 12 anos de idade, começou a escrever músicas. Aos 17, decidiu seguir uma carreira artística, inspirada por grandes nomes como Adele, Tini, Agnes Nunes, Kell Smith e Ella Mai. Em 2023, Ana assinou com o escritório de gerenciamento artístico 360º Alma Music Group e lançou o álbum “Lifeblood”, contendo dez faixas que marcaram o início de uma nova fase em sua carreira dentro do pop urbano.

Sobre as expectativas para o lançamento de “Amo Sem Me Amar”, Ana compartilha: “Essa faixa é muito importante pra mim, representa superação, aceitação e autoconhecimento, por isso minhas expectativas são altas! Eu espero que todos se identifiquem e que compartilhem comigo a dor de amar sem se amar e a alegria de aprender a se amar enquanto ama!”.

Com seu talento e autenticidade, Ana Soto busca se estabelecer na música com lançamentos inéditos e autorais que tocam o coração do público e refletem suas vivências pessoais. “Amo Sem Me Amar” é mais um passo significativo em sua trajetória promissora, prometendo emocionar e conectar-se com seus ouvintes de maneira profunda e genuína.

CONFIRA A LETRA DE “AMO SEM ME AMAR”:

Escrita por Ana Soto

 

(Era um poema, só um pedacinho dela era um poema, sobre eu literalmente, é.. sentir isso de me entregar demais pras pessoas e isso acabar me desgastando)

 

Se eu te pintar uma tela, 

ascender a sua vela ou

amarrar o seu cadarço pra você 

Deixo de pintar minha tela, acender a minha vela,

eu tropeço em meu cadarço e vou sofrer

Posso até te dar minha mão, 

mas se pedir o meu braço eu me enlaço 

e me desfaço por você 

Pode até não ser minha luta, 

mas se tiver eu batalho pra

 ganhar mas vou perder

 

Partes de mim, (eu já até sei o) 

já sei o fim (já sei o fim)

Tenho as cicatrizes 

só pra me lembrar (pô meu, não esquece suas cicatrizes)

Que eu não tenho limites, parece burrice

Mas amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Eu amo sem me amar

 

Essa é a verdade, 

no amor ou na amizade, 

eu me descuido da minha face 

e me perco na emoção, 

sem paraquedas vou ao chão, 

sou estilhaços na sua mão mas eu não te boto a culpa, 

foi minha decisão, 

amar sem por os pés no chão.

 

Partes de mim, (eu já até sei o) já sei o fim (já sei o fim)

Tenho as cicatrizes só pra me lembrar (só pra me lembrar)

Que eu não tenho limites, parece burrice

Mas amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Amo sem me amar, amo sem me amar

Eu amo sem me amar

Sobre Ana Soto: 

Nascida em São Paulo, Ana Soto é uma cantora e compositora que busca se estabelecer na música com seus lançamentos inéditos e autorais. Aos 12 de idade, a jovem artista, que sempre amou cantar, passou a escrever músicas. 

No entanto, foi com 17 anos que decidiu seguir uma carreira artística. Inspirada por Adele, Tini, Agnes Nunes, Kell Smith e Ella Mai, a compositora nutre o sonho de tocar e se conectar com cada um através das letras que produz. 

Em 2023, Ana assinou com o escritório de gerenciamento artístico 360º Alma Music Group, que passou a gerenciar sua carreira. Pela gravadora Alma Music, já lançou o álbum “Lifeblood”, com dez faixas, e os singles “Errou, Foi Mlk” e ‘STPS”.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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