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Após parceria com Paula Mattos, Anna e ISIX exploram paixão explosiva em “Pode Chegar”

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(Foto: Crédito: Sucre)

A faixa acaba de chegar aos apps de música e traz o protagonista do musical “Elvis” do Brasil no clipe

Assista: https://www.youtube.com/watch?v=LQHyx57Oau8

Quem nunca teve aquela paixão repentina e desejou transformá-la num grande amor? É nessa pegada que a revelação do pop, ANNA, após uma bem-sucedida parceria com Paula Mattos em “Do Meu Jeito” te convida para embarcar em “Pode Chegar”, ao lado de ISIX. A faixa acaba de chegar em todos os apps de música com super clipe no YouTube.

Além disto, o single conta com a produção de Sucre, produtor musical da artista e CEO do Sucre Estúdios em São Paulo, onde já foram realizadas produções de Lexa, Marina Sena, Livinho, Mc Daniel, Fábio Jr entre outros. Quem assina como co-produtor é Rocha, guitarrista de Ricky Martin. E na bateria, Brian Collier, que já tocou ao lado de Santana, Lionel Richie e ganhou o Grammy cinco vezes.

No seu novo som, a cantora explora uma paixão avassaladora e faz com que o fã se identifique: todo mundo já teve aquele crush que toma conta do coração, mas que nunca conseguiu se declarar, deixando aquele amor no campo platônico. A ex-The Voice também traz uma essência própria em seu dueto, com observações de alguém que já esteve nesta situação e tentando demonstrar sem verbalizar aquele sonoro “eu te amo”:

“A música tem uma linguagem leve, divertida e é até engraçada, mas sempre traz os pontos de vista de alguém que não consegue mais esconder o sentimento e deixa o convite para outra pessoa embarcar nesse amor”, pontuou.

Collab!

A parceria com ISIX, que também veio do reality musical da Globo, da edição de 2022, fluiu muito bem e não poderia ser diferente, afinal, as duas possuem uma afinidade musical e uma parceria que se completou em cada acorde:

“Foi ótimo porque deu o toque que eu queria! Eu falo no telefone com uma pessoa que tenho crush, mas acabo dizendo de mais e ela dá uma reposta tipo: “Cara, não liga muito para o que ela está falando!”. É divertido e vem de uma amizade!”

Megaprodução

Para o clipe, gravado no estúdio de Sucre, em São Paulo, e com styling de Jessica Arnhold, além das participações de ISIX e Daniel Haidar, que esteve na aclamada série “Dom” da Prime Video e dará vida a Elvis Presley em nova adaptação teatral, ela apostou numa produção divertida, sexy e com aquele ar de comédia romântica. As inspirações para o audiovisual vão desde “Jailhouse Rock” de Elvis Presley até no recente smash-hit da cultura pop, o filme “Barbie”.

Ficha Técnica

  • Intérpretes: Anna e Isix
  • Composição: Anna, Daniel Haidar e Sucre
  • Produção Musical: Sucre
  • Co-produção: Rocha
  • Produtor Fonográfico: Thiago sucre
  • Gravação: Sucre Records
  • Mixagem: Sawyr
  • Masterização: Sawyr
  • Bateria: Brian Collier
  • Baixo: Sucre, Rocha e Juninho
  • Trompete, Sax e Trombone: Filipe Moura
  • Sintetizadores: Rocha, Romera, Sucre
  • Percussão e Arranjo: Rocha e Sucre
  • Melodia: Sucre

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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Música

Kim Gordon e model home se unem em “razzamatazz”

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Foto: Meghan Raham

  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA CANÇÃO AQUI
  • THE COLLECTIVE, SEGUNDO ÁLBUM SOLO DE KIM GORDON, JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM TODAS AS PLATAFORMAS

Escute aqui.

Continuando sua notável série de lançamentos inovadores este ano, incluindo seu amplamente elogiado álbum The Collective e mais recentemente “ECRP”, Kim Gordon continua sua colaboração contínua com Justin Raisen (The Collective, No Home Record) e se junta ao grupo experimental, model home, para “razzamatazz”, uma faixa eletrônica com sub-bass pulsante e sonoridades rotativas abaixo do icônico canto de Gordon. A faixa é acompanhada por um videoclipe feito por p cain do model home.

model home é um duo experimental composto pelos artistas de Washington DC, Nappy Nappa e p cain. Eles são conhecidos por sua abordagem livre e improvisacional ao som e à colaboração.

Esta semana, Gordon retorna aos EUA para uma série de datas como headliner. Ela fará paradas em Vancouver, Portland, Seattle, Pioneertown, Tucson, e se apresentará no Bumbershoot Festival, Ohana Festival e FORM Festival antes de seguir para a Europa para mais datas no final deste ano. Para um itinerário completo e mais informações, visite kimaltheagordon.com.

No início deste ano, Gordon lançou seu segundo álbum solo The Collective, aclamado pela crítica, com a Vulture e Pitchfork colocando-o como um dos melhores álbuns do ano. Gordon também fez sua estreia explosiva na televisão noturna solo, apresentando “BYE BYE” no Jimmy Kimmel Live!; assista à performance AQUI.

Elogios para The Collective:

“Os ritmos ousados e a guitarra improvisada do novo álbum são marcas de uma radical ao longo da vida, ainda no auge de seus poderes.”THE NEW YORKER

“Gordon aborda o microfone como uma poeta da vida moderna, oferecendo vocais abstratos que falam tanto da banalidade quanto da volatilidade do nosso mundo.”THE NEW YORK TIMES

 “Vicioso e brilhante… um redemoinho de pensamentos mundanos, piadas e flashes de pura raiva misturados em uma neblina pesada e inquietante… poucos estão melhor equipados do que Gordon — que aos 70 anos ainda é mais legal, perspicaz e destemida do que a maioria — para nos guiar através disso” PITCHFORK

 “Por turnos surpreendentes e desconcertantes, ouvir as músicas radicalmente inventivas de Gordon neste álbum soa como uma destilação apropriada do que é viver agora”NPR

 “Este álbum é um ato de mutação de legado. A ideia é obliterar a marca. A menos que, para uma heroína da contracultura como Gordon, obliterar a marca seja, de fato, a marca.”THE WASHINGTON POST

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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