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Banda virtual brasileira CriaZ do Bit lança clipe de seu mais recente single, “Isso Não É Hit”

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Ouça o single “Isso Não É Hit”

Assista ao clipe de “Isso Não É Hit”

São Paulo, 07 de dezembro de 2023 – CriaZ do Bit, primeira banda virtual brasileira que conta com nomes como Pablo Bispo e Ruxell, produtores e compositores responsáveis por alguns dos maiores sucessos de Anitta, Gloria Groove, Ludmilla, IZA, Pabllo Vittar e Pedro Sampaio, na produção musical, lançou o videoclipe de seu mais recente single: “Isso Não É Hit”. O audiovisual foi desenvolvido por uma equipe de modeladores e animadores 3D que também fazem parte da empresa gaúcha Little Devil Company, feito na plataforma “Unreal Engine”.

CriaZ do Bit é formada pelos personagens Alice, Caramelo e Tilt. Quem dá vida aos personagens é o próprio Pablo Bispo, como Caramelo (um cão que é MC), a cantora Thamy Mangia como a humana Alice, e Sabrina Azevedo como a robô Tilt. 

O idealizador do projeto, João Luccas Caracas, do estúdio criativo de bandas e narrativas digitais Drywet, explica a ideia do vídeo: “Para o lançamento de “Isso Não É Hit”, levamos os CriaZ do Bit ao espaço, cenário principal da jornada da banda. Eles param para reabastecer a nave e aproveitam para comer em uma cafeteria ao estilo dos anos 50 americanos, onde realizam uma performance da música. Desta vez, a ênfase é na banda tocando para um pequeno e desinteressado público, refletindo a realidade de muitos artistas no início de suas carreiras, algo que eu já vivenciei. Acredito que, independentemente do tamanho ou interesse do público, o artista deve sempre se esforçar para dar o seu melhor, como se estivesse diante de um estádio lotado.  De certa forma, tentamos passar essa mensagem”, completa.

Com uma letra divertida e ácida, “Isso Não É Hit” traz uma mistura de funk e rock com um refrão “grudento” (como, ironicamente, todo bom hit deve ter): “E eu cantei pra ela e ela disse / Isso não é hit / Isso não é hit e ninguém vai gostar”. Esta faixa é o segundo lançamento do projeto CriaZ do Bit, sucedendo o EP “Faya Baby”, lançado no final de outubro e que trouxe duas faixas: “Faya Baby” e “Olho do Furacão”. 

O projeto CriaZ do Bit conta com estratégia de marketing musical e distribuição digital feita pela aceleradora Atabaque e foi desenvolvido como um conceito inovador no território nacional, explorando as fronteiras entre cultura e tecnologia, trazendo o que há de mais novo no mundo da música. Em um mês de lançamento do seu EP de estreia, “Faya Baby”, o CriaZ já soma quase 100 mil ouvintes mensais apenas no Spotify. Além disso, os clipes das duas faixas já acumulam mais de 1 milhão de views apenas no YouTube e o conteúdo das redes sociais combinadas da banda somam mais de 3 milhões de views até o momento.

CriaZ do Bi

Era uma noite como outra qualquer quando Alice encontrou uma luz enigmática em um beco da cidade. Essa luz revelou um cão com olhos cheios de histórias intergalácticas: Caramelo. Juntos, começaram a elaborar sonhos grandiosos unidos por sua paixão em comum: a música.

Sentindo a necessidade de aprimorar seu som, se inspiraram nas relíquias do ferro-velho do avô de Alice, dando vida a Tilt, uma maravilha mecânica que pulsa com ritmo. Tilt não é apenas uma máquina, mas a representação viva de sua união e amizade.

Com Tilt ao seu lado, o trio se aventura por palcos universo afora, ganhando reconhecimento em todo o cosmos. Enfrentam desafios, rivais e a própria natureza de serem de mundos distintos. No entanto, sempre retornam ao essencial: sua amizade e a música que os uniu, mostrando que a harmonia pode ressoar através de universo

Acompanhe a jornada do trio enquanto a história se revela através de suas páginas nas redes sociais.

CONFIRA A LETRA DE “ISSO NÃO É HIT”

Escrita por Pablo Bispo e Ruxell

 

Creio que descobri

O segredo pra fazer um hit

É só falar que é hit

Como os que vejo por aí

 

Pra que pensar num riff

Se no final eles só querem

Chartear teu bife

Requentando o que eu já comi

 

Fui numa gravadora e disse eu tenho o hit do verão (do verão)

Ouvirão no inverno também

 

Eu fui entrando sem convite mas com o hit do verão (do verão)

 

Nem deram play até o fim

A mentalidade é sempre no dindin

 

E eu cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Mas pra ser hit no Brasil só falta bunda

Ela faz mágica, ela faz

Mas pra ser hit no Brasil só falta bunda

 

Fui numa gravadora e disse eu tenho o hit do verão (do verão)

Ouvirão no inverno também

 

Eu fui entrando sem convite mas com o hit do verão (do verão)

 

Nem deram play até o fim

A mentalidade é sempre no dindin

 

E eu cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

 

Cantei pra ela e ela disse

Isso não é hit

Isso não é hit e ninguém vai gostar

Links CriaZ do Bit:

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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