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Música

Elionora Chaves lança o single e o clipe “Tão Ela” e reafirma a real identidade feminina

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A cantora Elionora Chaves sabe muito bem como é difícil ser uma mulher cristã em um cenário onde o mundo não somente ataca a mente, mas também o espiritual de tantas irmãs. E foi pensando neste contexto que surgiu a música “Tão Ela”, single que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais – https://onerpm.link/taoela.

E junto com ele, um videoclipe que também já pode ser conferido por meio do link a seguir:

A nova canção de Elionora Chaves, que também será lançada na versão playback, já foi um jingle do SBT. Há alguns anos, ela teve a missão de criar uma curta letra para ser tema de abertura de um quadro do programa de TV que ela apresentava na emissora de Silvio Santos, o “Vista-se de si mesma”. A ideia deu tão certo que acabou se transformando em uma belíssima canção com um objetivo muito forte: alcançar mulheres e reafirmar sua identidade em Cristo.

A artista convidou um grande parceiro para colaborar na composição. “No ano passado, procurei o Jonathas Pingo, da Girassol Estúdios, para dar início ao processo de produção e criação do repertório para meu novo álbum. Eu disse que queria que aquela letra entrasse, pois era especial para mim. Então, ele compôs a melodia das estrofes e eu escrevi o restante da composição. Demos uma reformulada geral na letra e assim nasceu a canção completa”, lembra.

Videoclipe para Elas

Para acompanhar o single, Elionora Chaves também lança o videoclipe que foi idealizado pela própria cantora, com roteiro assinado por Wellington da Vida Filmes. O filme foi gravado na Terra Dourada, em Brasília, e apresenta uma mensagem de essência real, simplicidade, amizade e verdade. “É isso que espero que todas as meninas e mulheres sintam ao assistir! Que se sintam femininas, lindas, amadas e valorizadas da forma que são, se vestindo delas mesmas, em sua essência”, coloca.

O local da gravação também comunica toda a mensagem. “Eu queria um lugar onde pudesse traduzir a mensagem que a música traz e estávamos à procura. O Wellington me ajudou muito nessa busca. Nos hospedamos todos no local, pois tínhamos cenas que seriam gravadas a noite, e também tínhamos que gravar de madrugada pois queríamos pegar o nascer do sol. Foi um pouco cansativo, mas muito gratificante”, diz sobre o clipe que terá Making Off com os bastidores.

Assista o clipe: https://www.youtube.com/watch?v=SsBfhI9hr3E

Empoderamento

O single “Tão Ela” é uma mensagem de empoderamento a todas as mulheres, jovens e meninas, expressando que elas são lindas sim, são amadas e preciosas! Independente do que digam, independente do que elas tenham sofrido e vivido. Que elas não venham perder sua essência e identidade e que não permitam que vivências negativas as marquem ou as moldem”, pontua Elionora Chaves.

“A música fala sobre mim, sobre coisas que eu vivi e senti e como me sinto hoje. Quando entrei na adolescência eu passei por uns períodos em que sofri bullying por ser muito magra, isso desencadeou um complexo de inferioridade e baixa autoestima dentro de mim, que foi até a fase adulta. Acabou avançando para uma distorção de imagem. Sofri e lutei muito contra a inferioridade”, explica a cantora que também lançpu o videoclipe inédito do single em seu canal oficial no YouTube.

Alcançada e Curada

Elionora ainda relata que chorava, tinha sentimentos de falta de amor próprio e valorização. “Eu me olhava no espelho e não conseguia me achar bonita, sempre havia defeitos, nunca estava bom o suficiente. Não conseguia olhar pra mim como alguém que era preciosa para o Pai. Mas graças a Deus, fui curada, fui alcançada pelo Amor de Deus. Hoje, consigo me enxergar da forma correta”, declara.

“Consigo me ver especial, bonita, amada. Hoje sei o meu valor e me amo da forma que sou! É isso que quero falar para todas as mulheres, como alguém que sentiu e viveu isso de dentro! Que elas ao ouvirem essa canção, sejam curadas de seus traumas, medos e complexos, que tenham a certeza de que vocês são lindas. Vocês tem valor sim, são lindas sim. Não permitam que jamais ninguém diga o contrário”, alerta.

Conheça mais da cantora Elionora Chaves

Elionora Chaves é psicóloga e viveu muitos desafios. Hoje, ela ensina outras mulheres que elas podem superar seus dilemas também. “Não superei por ser mais forte, ou melhor. É uma escolha que nós temos que fazer! É preciso largar a corda que fere as mãos! Minha missão é dizer para todas as mulheres que elas podem, são fortes, corajosas e valorosas para o Pai”, ressalta.

Elionora Chaves canta desde criança, época que começou a compor suas primeiras poesias. Na fase adulta, como ministra de louvor, passou a escrever canções a pedido de seu pastor e não parou mais. Ela tem um foco ministerial voltado para o público feminino, tocando na motivação, refrigério e autoajuda.

Ouça o single “Tão Ela” nas plataformas digitais:

Acesse e se inscreva no canal oficial de Elionora Chaves no YouTube:

https://www.youtube.com/@elionorachaves/featured

Acompanhe a cantora Elionora Chaves nas Redes Sociais

https://linktr.ee/elionorachaves

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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Música

Kim Gordon e model home se unem em “razzamatazz”

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Foto: Meghan Raham

  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA CANÇÃO AQUI
  • THE COLLECTIVE, SEGUNDO ÁLBUM SOLO DE KIM GORDON, JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM TODAS AS PLATAFORMAS

Escute aqui.

Continuando sua notável série de lançamentos inovadores este ano, incluindo seu amplamente elogiado álbum The Collective e mais recentemente “ECRP”, Kim Gordon continua sua colaboração contínua com Justin Raisen (The Collective, No Home Record) e se junta ao grupo experimental, model home, para “razzamatazz”, uma faixa eletrônica com sub-bass pulsante e sonoridades rotativas abaixo do icônico canto de Gordon. A faixa é acompanhada por um videoclipe feito por p cain do model home.

model home é um duo experimental composto pelos artistas de Washington DC, Nappy Nappa e p cain. Eles são conhecidos por sua abordagem livre e improvisacional ao som e à colaboração.

Esta semana, Gordon retorna aos EUA para uma série de datas como headliner. Ela fará paradas em Vancouver, Portland, Seattle, Pioneertown, Tucson, e se apresentará no Bumbershoot Festival, Ohana Festival e FORM Festival antes de seguir para a Europa para mais datas no final deste ano. Para um itinerário completo e mais informações, visite kimaltheagordon.com.

No início deste ano, Gordon lançou seu segundo álbum solo The Collective, aclamado pela crítica, com a Vulture e Pitchfork colocando-o como um dos melhores álbuns do ano. Gordon também fez sua estreia explosiva na televisão noturna solo, apresentando “BYE BYE” no Jimmy Kimmel Live!; assista à performance AQUI.

Elogios para The Collective:

“Os ritmos ousados e a guitarra improvisada do novo álbum são marcas de uma radical ao longo da vida, ainda no auge de seus poderes.”THE NEW YORKER

“Gordon aborda o microfone como uma poeta da vida moderna, oferecendo vocais abstratos que falam tanto da banalidade quanto da volatilidade do nosso mundo.”THE NEW YORK TIMES

 “Vicioso e brilhante… um redemoinho de pensamentos mundanos, piadas e flashes de pura raiva misturados em uma neblina pesada e inquietante… poucos estão melhor equipados do que Gordon — que aos 70 anos ainda é mais legal, perspicaz e destemida do que a maioria — para nos guiar através disso” PITCHFORK

 “Por turnos surpreendentes e desconcertantes, ouvir as músicas radicalmente inventivas de Gordon neste álbum soa como uma destilação apropriada do que é viver agora”NPR

 “Este álbum é um ato de mutação de legado. A ideia é obliterar a marca. A menos que, para uma heroína da contracultura como Gordon, obliterar a marca seja, de fato, a marca.”THE WASHINGTON POST

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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