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Fat Dog lança o single “Wither”

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  • ASSISTA AO VIDEOCLIPE INSPIRADO EM VIDEOGAMES DOS ANOS 90 AQUI 
  • O NOVO ÁLBUM WOOF. SERÁ LANÇADO EM 6 DE SETEMBRO

Escute, aqui.

Saindo fresquinhos de seus quatro shows delirantes em Glastonbury no mês passado, Fat Dog lança o novo single “Wither” do seu próximo álbum de estreia WOOF. (previsto para 6 de setembro). Começando com um rol de bateria impulsivo, “Wither” captura a energia intoxicante do show ao vivo da banda enquanto o vocalista Joe Love constrói uma crescente estrondosa: “You better wither baby before you die / The whole team withers / The whole team dies.”

O videoclipe, dirigido por Ryan Vautier e inspirado em jogos de videogame dos anos 90, está propositalmente repleto de cambalhotas desnecessárias e gráficos tortos. Com uma referência à dança no palco de Chris Hughes (teclas/sintetizador) e Morgan Wallace (sax/teclas) em “Wither”, o gameplay mostra os cinco membros atravessando diferentes mundos, encontrando negociantes para se unirem e lutarem contra o inimigo final Gerald. Será que todo o time sobreviverá?

Assista ao videoclipe de “Wither” aqui

Escute “Wither” aqui.

Vautier disse sobre a direção do vídeo: “Eu queria que parecesse um jogo real de PS1 ou 2 que eu jogava quando era criança – a música do Fat Dog tem a energia caótica que eu e meu irmão tínhamos, bebendo refrigerantes e discutindo sobre quem ficava com a tela superior dividida.”

Uma das bandas revelações mais empolgantes dos últimos anos, conjuradores de shows ao vivo frenéticos e selvagens que não eram vistos na capital há anos, o Fat Dog agora é o criador de WOOF., um álbum brilhante e alucinante.

O som que o Fat Dog faz é música de gritar no travesseiro, diz Love. “Eu queria fazer algo ridículo porque estava tão entediado”, declara ele. É uma mistura emocionante de electro-punk, rock’n’roll feroz, paisagens sonoras de techno, pop industrial e euforia de rave, música para se soltar. Produzido por Joe Love, James Ford e Jimmy Robertson, WOOF. passa num piscar de olhos. As influências incluem Bicep, I.R.O.K., Kamasi Washington e o grupo russo de EDM experimental Little Big.

O álbum é uma visita à mente de Joe Love – seja grato por ter recebido apenas um passe temporário. “A música é tão sem graça”, diz Love. “Não gosto de música clean. Mesmo este álbum sendo clean comparado ao que está na minha cabeça. Achei que soaria mais bagunçado.”

Após um verão de festivais, incluindo Latitude, Truck, Lowlands e Pukklepop, o Fat Dog retornará aos EUA para sua segunda turnê em outubro, antes de sua turnê pelo Reino Unido em novembro, incluindo o O2 Forum Kentish Town, em Londres.

WOOF. está disponível para pré-venda em vinil vermelho, vinil padrão, CD e digital. Pré-venda: DomMart | Digital

Elogios para Fat Dog

“Removendo a tinta das paredes e a grama do chão, Fat Dog reafirmou mais uma vez porque são uma das experiências ao vivo mais sísmicas da música do Reino Unido atualmente.” – Clash

“Valeu a espera – cumpriram mais que as expectativas.” – Evening Standard

“Fat Dog prospera em meio a algum tipo de caos.” – SPIN

“Eles são épicos, barulhentos e prontos para ocupar o palco principal.” – The Observer

“A mistura de eletrônica e punk é uma experiência cheia de adrenalina: faz você se sentir como um adolescente experimentando o caos do mosh pit pela primeira vez. Eles possuem toda a promessa, carisma e abandono juvenil que novas bandas devem ter.” – NME

“Uma abordagem caótica do punk que fazia você pensar em um carro de palhaços dirigido por anarquistas… Excelente.” – The Times (4 estrelas)

“Uma das estreias mais aguardadas do ano.” – DIY

“Parece que o Nine Inch Nails foi a uma rave de transe profundo.” – Clara Amfo, Radio 1

“Fat Dog tem uma inclinação para o grandioso. ‘All the Same’ é impulsionada por um ritmo techno ameaçador na bateria e baixo, mas está no seu melhor quando esse ritmo se abre para revelar crescendos orquestrais, eletrônicos industriais e ‘sons de águia’.” – The FADER

“O Fat Dog do sul de Londres já se tornou um expoente lendário do sublime e do ridículo, destruindo qualquer noção preconcebida de legalidade e limpando o traseiro com ela.” – So Young

“Eles não lidam apenas com o caos, eles lidam com a habilidade de virar seu mundo de cabeça para baixo, reprogramar completamente sua mente, mudar a face da realidade como você a conhece. Nova música que impacta, que deixa uma impressão em você.” – Jack Saunders, Radio 1

“Algumas das coisas mais emocionantes, empolgantes e estranhas de dark wave/post-punk que ouvi em muito tempo, talvez até anos.” – The Needle Drop

“Este é um dos discos que eu estava ansioso, especialmente depois de assistir essa banda no SXSW.” – Steve Lamacq, 6 Music

“Fat Dog cria um espaço para euforia e desconforto, humor e inquietação.” – FLOOD

“Eles sabem como fazer um show: o público deles é provavelmente o mais barulhento que vi o fim de semana inteiro.” – The Guardian

“Você PRECISA ver essa banda… puro caos.” – Matt Wilkinson, Apple 1

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Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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