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Filmado em São Paulo, Sami Chohfi lança clipe de “Take On Me”, cover do hit da Banda A-Ha

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O músico americano-brasileiro Sami Chohfi comemora nesta quarta-feira (01), o lançamento do videoclipe de sua releitura da faixa “Take on Me”, hit da banda norueguesa A-ha e um dos maiores hinos dos anos 80. O vídeo, dirigido por Alexandre Suplicy, já está disponível no canal oficial de Sami no YouTube.

“Essa música é icônica e relevante até hoje e se eu fosse fazer um cover, queria que o peso da expectativa fosse proporcional à importância da faixa. Que música é mais épica que ‘Take On Me’ nos anos 80? Eu gosto de desafios”, explica Sami sobre a decisão de escolha do hit da banda A-ha para ser o primeiro cover que lançou oficialmente como single, em 2022. A faixa foi lançada em todas as plataformas de música nos segundo semestre do ano passado e tem ganhado notoriedade em rádios no Brasil e já é uma das favoritas dos fãs de Sami.

“A música original é tão icônica que fiquei um pouco apreensivo sobre como os fãs receberiam minha versão”, explica o artista.”Estou tão grato que a resposta foi extremamente positiva. A rádio Antena 1, que é uma das estações de rádio mais populares de São Paulo, tocou um pouco a música desde seu lançamento nas plataformas digitais e espero que outras estações comecem a fazer o mesmo em algum momento. É sempre uma surpresa receber mensagens nas redes sociais de reações dos fãs sobre ela. Nunca pensei que tantas pessoas se identificariam tão bem com a minha versão. Acho que é porque eu trouxe uma energia diferente para esse hit, uma versão mais sombria e triste da faixa.”

O músico aproveitou sua estadia no país no segundo semestre de 2022 para gravar o clipe que estreia hoje em seu canal oficial no YouTube. Filmado entre os dias 10 e 13/10 em quatro locações em São Paulo (Rabisco 2D Cafe, Ruella Bistrô, Rua Avanhandava e Travessa Dona Paula no bairro Higienópolis), o clipe foi dirigido por Alexandre Suplicy.

“Nossa ideia era lançar uma versão mais moderna de ‘Take on Me’, sem deixar de homenagear a genial obra-prima do A-ha”, conta Sami sobre o cover do hit oitentista. “No clipe, exploramos a história de duas pessoas muito diferentes que vêm de mundos distintos e o amor os une por um dia. Queríamos teletransportar o público para um sonho. O que é o mundo real e o que é apenas fantasia? A mensagem geral do vídeo é que a vida nos oferece momentos de alegria e magia, e não devemos desprezá-los. A vida é apenas um momento precioso e fugaz, então devemos aproveitá-la. A cidade de São Paulo tem tantas joias escondidas que se encaixam na nossa visão para o clipe de ‘Take on Me’. De becos que parecem uma cena de um filme feito em Paris a ruas de paralelepípedos na Itália. A cidade tem muito a oferecer. Mais importante ainda, encontramos o café Rabisco 2D que foi projetado como o efeito usado no videoclipe original e revolucionário de ‘Take on Me’”, completa.

Esta não é a primeira vez que Sami se une ao diretor Alexandre Suplicy. Juntos, eles já viajaram à Índia para gravar os elogiados clipes das faixas “Dirty Your Soul” e “This Majesty”, ambas do álbum “Extraordinary World”, que o artista lançou em 2020. “Alexandre é provavelmente a pessoa mais paciente e criativa que conheço na indústria”, explica Sami. “Ele e eu somos sempre simétricos em nosso processo de pensamento e gosto que ele não tem medo de me desafiar com suas ideias. Mais importante, ele não tem medo de quebrar regras e desafiar os limites artísticos, o que nos torna muito parecidos. Ele é um mestre em seu ofício e, para ser sincero, não vejo um futuro em que ele não seja meu produtor de vídeo e também fotógrafo profissional. A menos, é claro, que eu o leve à beira da loucura um dia e ele bloqueie meu número”, brinca o artista.

Depois de uma extensa turnê de 12 shows pelo Brasil no ano passado, Sami deve voltar ao país  para uma outra série de apresentações em maio, agosto e dezembro e já avisa: “Eu pretendo tocar ‘Take On Me’ em todos os shows deste ano. Preciso preparar minha banda brasileira para cantar harmonias, já que criei muitos oohs e ahhs emocionantes para o refrão. Mal posso esperar para cantar essa música com o público brasileiro!”, finaliza.

CONFIRA A LETRA DE “TAKE ON ME”
Escrita por Magne FuruholmenMorten Harket and Pål Waaktaar

We’re talking away

I don’t know what

I’m to say I’ll say it anyway

Today’s another day to find you

Shying away

I’ll be coming for your love, ok?

Take on me

Take me on

I’ll be gone

In a day or two

So needless to say

I’m odds and ends

But thats me I’m stumbling away

Slowly learning that life is ok

Say after me

It’s no better to be safe than sorry

Take on me

Take me on

I’ll be gone

In a day or two

Oh the things that you say

Is it life or

Just to play my worries away

You’re all the things I’ve got to remember

You’re shying away

I’ll be coming for you anyway

Take on me

Take me on

I’ll be gone

In a day or two

 

Sobre Sami Chohfi:

O ano era 2008 e Sami Chohfi iniciava sua carreira na música com a banda Blue Helix, nos Estados Unidos, em Seattle. Quatorze anos se passaram e muita coisa mudou, atualmente em carreira solo e com uma mistura de rock alternativo, folk e composições acústicas, coleciona muitas vivências de viagens que refletem em sua arte e em seu contato com o público.

Atualmente em Seattle, mas com raízes brasileiras, Sami é inegavelmente um cidadão do mundo e vem se tornando destaque do rock alternativo com vasta bagagem internacional.

Com turnês por 6 países, suas músicas estão atualmente em mais de 100 rádios em todo o território brasileiro e já foram apresentadas na Rolling Stone, MTV e vários blogs do país.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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