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Música

Hazlett revela o novo single “Do You Haunt Me”

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Foto: Masterduck

PARTE DA SEGUNDA PARTE DE SEU PROJETO GOODBYE TO THE VALLEY LOW, QUE ESTARÁ DISPONÍVEL DIA 4 DE OUTUBRO

Escute aqui.

“Um abraço catártico de folk indie caloroso e ricamente radiante.” – Atwood Magazine

“Hazlett oferece uma versão enevoada e texturizada do clássico som de cantores e compositores.” – The Line of Best Fit

“Uma voz potente na composição.” – CLASH

À medida que a segunda parte de seu projeto Goodbye to the Valley Low se aproxima e suas turnês principais de outono pela Europa e pelos EUA esgotam rapidamente, o músico australiano Hazlett, radicado na Suécia, lança hoje seu mais novo single, “Do You Haunt Me”. Continuando a ganhar destaque a cada lançamento, a nova faixa de Hazlett encontra o artista folk desenredando uma teia de emoções complexas. Com seu som característico de dedilhados acústicos sutis e linhas de guitarra etéreas, um ritmo suave pulsa ao longo da canção, enquanto os vocais suaves de Hazlett buscam algo certo em meio à névoa. Hipnótico, íntimo e elevado ao mesmo tempo, o compositor captura sem esforço um estado mental complicado, tornando seu caminho para o próximo lançamento de seu novo EP ainda mais intrigante.

“Alguém me disse uma vez que a cura não é linear. Como todo bom conselho, é uma coisa difícil de lembrar quando você está passando por isso. Haverá becos sem saída, haverá erros e haverá muitos conselhos vindo de todos os lados ao longo do caminho. Mas esta foi apenas uma pequena ode para ainda tentar lembrar a mim mesmo que, para cada passo que parece ser para trás, no grande esquema das coisas, é na verdade um avanço profundo para onde precisamos estar. Mesmo quando não parece.” – Hazlett

Gravada em uma cabana fora da rede, no meio do nada escandinavo, a primeira parte de Goodbye to the Valley Low foi lançada no final do ano passado. É uma coleção despojada de canções delicadas de folk indie, repletas de anedotas pessoais contadas através da composição introspectiva e refinada de Hazlett, produzida pelo colaborador de longa data Freddy Alexander. O trabalho ressoou com ouvintes em todos os lugares, e Hazlett logo se sentiu inspirado a revisitar a cabana, sabendo que havia mais a explorar. Este novo EP completa o projeto, trazendo seis novas canções que, junto com o primeiro EP, formam um álbum coeso. As canções são mais uma vez ricamente camadas, a musicalidade é rica, as faixas são atemporais e os vocais suaves de Hazlett cativam ao longo das seis faixas. Com lançamento previsto para 4 de outubro, os fãs de vinil também poderão adquirir Goodbye to the Valley Low em sua forma final como um álbum de 12 faixas.

“Para ser honesto, nunca houve a intenção de haver um Lado B de Goodbye to the Valley Low, mas quanto mais eu tentava seguir em frente, mais eu era puxado de volta,” explica Hazlett. “Acho que estar lá na cabana trouxe muitos sentimentos iniciais que trabalhei, e depois fiquei com todos esses pensamentos e sentimentos que precisavam de um pouco mais de trabalho para serem compreendidos. Talvez por isso soe um pouco mais sombrio às vezes. Se o Lado A foi a curiosidade da cabana, o Lado B é trabalhar com todas as questões que ela deixou para trás.”

O ano de 2023 foi movimentado para Hazlett, que lançou seu álbum de estreia Bloom Mountain com apoio positivo de veículos como The Line of Best Fit e Atwood Magazine, tendo recebido anteriormente elogios de CLASH, NME e When The Horn Blows. Após apoiar Wild Rivers e Josiah & The Bonnevilles no Reino Unido e na Europa, ele encerrou o ano lançando o EP Goodbye to the Valley Low. Este ano também está se moldando para ser monumental para o artista – com novas músicas lançadas e após abrir shows para LANY, Calum Scott, Passenger e Ocie Elliott, Hazlett embarcará em uma longa turnê de shows principais pela América do Norte (assim como uma participação apoiando John Vincent III), Reino Unido e Europa, alguns dos quais já estão esgotados. Mais detalhes abaixo.

Hazlett nasceu e foi criado na Austrália, mas se os últimos anos servem de exemplo, ele realmente floresceu na Suécia. Um velho amigo, um grande rompimento e tocar “Wonderwall” do Oasis três vezes por noite foi o coquetel não planejado de momentos que o levou a deixar de lado a vida adulta e se aventurar para o outro lado do mundo. Tudo se cristalizou em Estocolmo, após encontrar a química de colaborador que procurava no agora amigo próximo Freddy Alexander. Muita coisa mudou desde então e o que começou como uma forma de ele “entender algumas coisas em sua cabeça…” agora se tornou um mundo inteiro de música e belos detalhes para se mover.

Mesmo que o nervosismo nunca desapareça completamente, há uma nova onda de confiança no australiano. Você pode não tê-lo conhecido, mas às vezes, quando está ouvindo Hazlett, ele parece ser o único amigo que você já teve.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

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Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

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Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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