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Música

Marcus Salles reúne sucessos em versão acústica para comemorar 30 anos de carreira

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Como forma de comemorar os seus 30 anos de carreira em 2024, o cantor Marcus Salles anuncia o lançamento de três grandes projetos. Conhecido pelo grande público em 2002, quando integrou a primeira formação da banda Quatro Por Um, onde foi a voz principal das canções “Cinco Pães e Dois Peixinhos” e “Um Chamado”, o artista deu seus primeiros passos na música ainda na infância até que, aos 18 anos, se tornou baixista e backing-vocal da banda do veterano Mattos Nascimento.

– Nossa vida é feita de ciclos e cada ciclo tem os seus desafios. Ao longo desses 30 anos, eu tenho gratidão ao Senhor por muitos testemunhos, perseverança e fé para enfrentá-los – relata Marcus.

O primeiro dessa série de lançamentos é o álbum “Acoustic Session”, que reúne sete hits imortalizados na voz do artista. Com produção musical assinada pelo próprio Marcus, o projeto foi todo gravado em Jacksonville, nos Estados Unidos, em um estúdio localizado em meio a um rancho a três horas de Orlando.

– Eu vivi uma verdadeira crise para montar esse repertório porque são muitas músicas. Optei em gravar de forma acústica porque, na verdade, queria fazer um álbum intimista e gosto dessa pegada country. Então, eu escolhi as canções para fazer de fato uma releitura como, por exemplo, “Estamos de Pé” e “Leão e Cordeiro” – explica o cantor.

Juntamente com o álbum “Acoustic Session”, Marcus Salles vai disponibilizar os clipes de todas as faixas em seu canal no YouTube, que conta com quase 200 mil inscritos e mais de 50 milhões de visualizações. As imagens também foram gravadas em Jacksonville e tiveram direção de Ivan Passos.

COMEMORAÇÃO EM DOSE TRIPLA
E para celebrar três décadas em grande estilo, Marcus Salles ainda tem mais duas cartas na manga. A primeira é um álbum chamado “Live Session”, gravado em estúdio e com alguns músicos convidados.

– Esse álbum está incrível e pretendo lançá-lo no final de julho. Nele exploro a minha parte musical, onde eu fiz alguns arranjos diferenciados e bem fora da caixa daquilo que eu costumo tocar. Era um projeto que eu sempre quis fazer com uma banda grande, metais, percussão e backing-vocal – adianta o músico, que ainda prepara mais uma novidade para o segundo semestre.

Além do “Acoustic Session” e do “Live Session”, Marcus Salles reserva mais uma novidade para o segundo semestre.

“ESTAMOS DE PÉ”
Não dá para falar de Marcus Salles e de seus 30 anos de carreira sem falar de uma canção que se tornou um verdadeiro hino dos cristãos do Brasil. A música em questão é “Estamos de Pé”, escrita pelo artista e que deu nome a um álbum lançado em 2021. Com mais de 13 milhões de plays no Spotify e mais de 25 milhões de views no YouTube, ela se tornou quase um lema da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro.

– Essa música nasceu num momento muito difícil para a sociedade por causa da pandemia do coronavírus. Era um tempo de muita incerteza, dúvida e pressão. Eu preguei essa mensagem quando as portas da igreja estavam fechadas e daí surgiu a música. Quando a gente voltou a se reunir, as pessoas começaram a falar: “E aí, Pastor! Estamos de pé. Nós estamos de pé!”. Virou uma frase da igreja. Nós fizemos camisas, canecas, adesivos e foi pegando. Deus me deu a canção e eu não sabia que ia tomar essa proporção. É uma música profética, é uma declaração de fé da igreja  – resume.
 
CANTOR, ESCRITOR, PASTOR, MARIDO E PAI
Como a maioria dos cantores evangélicos, Marcus Salles deu seus primeiros passos na música dentro da igreja. Após passar pela banda do cantor Mattos Nascimento, ele ficou conhecido do grande público em 2002 quando integrou a banda Quatro Por Um, ao lado de Emerson Pinheiro, Duda Andrade, Valmir Bessa e Bruno Santos.

– O Quatro por Um faz parte da minha história. Foram sete anos muito intensos ao lado desses meninos que se tornaram irmãos. Foram canções que marcaram uma geração e fazem parte da história de muita gente – recorda Marcus

Em 2011, ele se lançou em carreira solo e já lançou sete álbuns e vários singles, além de participações em projetos de outros artistas como Fernanda Brum, Bruna Karla, Eyshila, Paulo César Baruk, Trazendo a Arca, David Quinlan e até mesmo a banda americana Third Day. A parceria com o grupo internacional fez com que ele se apresentasse no Rock The Universe, um show que acontece no parque da Universal Studios, em Orlando.

Filho de pastores, Marcus Salles assumiu, em 2010, o Projeto Vida Nova de Campo Grande, a Tenda do Leão, bairro mais populoso do Brasil, localizado na zona oeste do Rio de Janeiro. Na época, ele assumiu o lugar do pai e, atualmente, a igreja conta com quase 4 mil membros.

– A minha carreira musical se tornou um braço do meu ministério pastoral. A minha prioridade é a igreja. Graças a Deus, o Projeto Vida Nova de Campo Grande tem sido relevante para o nosso bairro e para a nossa cidade. Eu faço uma agenda muito seletiva para que eu consiga estar na igreja e ter mais tempo com a família – revela o pastor.

Salles também é escritor. Em 2019, ele lançou o livro “Menos Palco Mais Altar: Aprendendo a Ouvir o que os Céus Estão Cantando”, pela Editora Vida. O título é inspirado em uma conferência de mesmo nome que ele promoveu em sua igreja.

Casado com Munique e pai de Rebeca, Asafe e Matias, Marcus Salles afirma que sua família é o seu porto seguro nesses 30 anos de caminhada.

– Se não fosse a minha família, eu não teria chegado até aqui. Nos momentos mais difíceis, era a minha família que estava ao meu lado. Ela é o meu primeiro ministério – afirma.

Ouça o EP Marcos Salles Acoustic Session:
https://onilnk.com/l/MarcusSalles_AcousticSession

Acompanhe as ações de celebração de 30 anos de carreira do pastor Marcus Salles:

https://www.instagram.com/prmarcussalles/

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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