Sami escreveu “Anti-Social Butterfly” para dar esperança e força àqueles que sofrem bullying, algo com o qual ele se identifica por ter sofrido muito quando criança. A faixa vem acompanhada de um videoclipe gravado em Seattle (EUA)
O músico americano-brasileiro Sami Chohfi comemora nesta quarta-feira (01), o lançamento do seu mais novo single,“Anti-Social Butterfly“. A nova faixa já está disponível em todas as plataformas digitais.
Sami escreveu “Anti-Social Butterfly” para dar esperança e força àqueles que sofrem bullying. A música também é uma crítica contra o ajuste às normas sociais e um grito rebelde contra ser “normal”. Quando criança, crescendo no sul da Flórida, o artista sofreu muito por ser perseguido e espancado por seus colegas. Ele também suportou um pai alcoólatra abusivo.
“Anti-Social Butterfly é sobre lutar contra a conformidade”, explica Sami. “É sobre se defender e ser você mesmo… único e orgulhoso. É sobre estar cansado de ouvir como você deve pensar e como viver sua vida. É sobre estar farto de normas sociais, e das mídias sociais”, completa ele.
A faixa vem acompanhada de um videoclipe filmado na cidade de Seattle (EUA) e dirigido por Tetraknot Productions. As cenas mostram um pouco do que Sami viveu enquanto crescia e tem como objetivo lançar luz sobre o bullying e, mais importante ainda, dar esperança a quem sofre com isso.
Este é o seu primeiro lançamento em 2023, em um ano já cheio de planos. Para os próximos meses, o artista planeja novas músicas, clipes e muitos shows. Dois clipes que ele gravou em sua mais recente viagem ao Brasil, das músicas “Take on Me” e “Sing You To Me”, estão em processo de finalização e serão lançados em breve. A faixa “Take on Me” (cover do sucesso da banda A-ha) começou a tocar em rádios brasileiras e já é um sucesso entre os ouvintes.
O artista deve voltar ao Brasil para outra série de shows em maio, agosto e dezembro, retornando às Filipinas em abril e possivelmente à Índia em novembro.
CONFIRA A LETRA DE “ANTI-SOCIAL BUTTERFLY” Escrita por Sami Chohfi
The devil came to me today
Asked me if I’d sell myself to play
He said “No one gives a damn
About your dreams or you’re master plan”
I carry weight as heavy as scars
I wear my pain like it’s art
If it’s time to let it all go
Maybe I can take a piece to hold
And I would sell my soul
There’s nothing left to save at all
They’ve taken everything
And If I could I’d wish it all away
I’d disassociate, drive them all insane
This has become my own type of hell
You don’t like the man I am
Like I ruined all your plans
He said “Son, it’s just a tiny phase
Or maybe time to revelate”
Anti-social butterfly
Spread your wings and learn to lie
You take me for a broken man
But baby I’m your biggest fan
And I would sell my soul
There’s nothing left to save at all
They’ve taken everything
And If I could I’d wish it all away
I’d disassociate, drive them all insane
This has become my own type of hell
I just wanna feel something
I just wanna be someone else
I just wanna feel something now
You don’t like the man I am
Like I ruined all your plans
I’m an Anti-social Butterfly
And I am here to take what’s mine
And I would sell my soul
There’s nothing left to save at all
They’ve taken everything
And If I could I’d wish it all away
I’d disassociate, drive them all insane
This has become my own type of hell
Sobre Sami Chohfi:
O ano era 2008 e Sami Chohfi iniciava sua carreira na música com a banda Blue Helix, nos Estados Unidos, em Seattle. Quatorze anos se passaram e muita coisa mudou, atualmente em carreira solo e com uma mistura de rock alternativo, folk e composições acústicas, coleciona muitas vivências de viagens que refletem em sua arte e em seu contato com o público.
Atualmente em Seattle, mas com raízes brasileiras, Sami é inegavelmente um cidadão do mundo e vem se tornando destaque do rock alternativo com vasta bagagem internacional.
Com turnês por 6 países, suas músicas estão atualmente em mais de 100 rádios em todo o território brasileiro e já foram apresentadas na Rolling Stone, MTV e vários blogs do país.
O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.
Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.
No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.
Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.
No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.
E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.
“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.
A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.
A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.
Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.
Tracklist:
Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35
Projeto Rocinante Três Selos
A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.
Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.
Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo.
“Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.
É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”
É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu t‘en vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles
Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”
Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”
Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.
Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.