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Música

Produzida por Bruno Martini, “Killing Me” é a nova faixa do artista multilingue Jonatan Haller

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  • Jonatan Haller é um artista multinacional/multilíngue, focado no inglês, mas também escreve músicas em português, Espanhol e até esloveno. Seu gênero musical é versátil, desde baladas emocionantes até músicas pop, country, R&B e muito mais
  • A faixa é um lançamento da Youngr Records

Ouça “Killing Me” em todas as plataformas digitais

O cantor e compositor nascido em Portugal Jonatan Haller está pronto para conquistar os corações dos fãs com seu mais novo single “Killing Me”, lançado pela Youngr Records em 14 de junho. A faixa marca um novo capítulo na carreira do artista multinacional, destacando sua versatilidade e talento criativo.

O processo criativo de “Killing Me” foi uma jornada emocionante e inesperada. Jonatan compartilha sua experiência nos estúdios Midas, onde conheceu o DJ e produtor musical Bruno Martini pela primeira vez. “Fiquei super impressionado com os estúdios Midas e o Bruno foi 5 estrelas, super educado e boa vibe. Deu para ver logo que ele é um gênio”, comenta Jonatan. A colaboração começou com a expectativa de criar uma música mais eletrônica, devido ao trabalho de Bruno como DJ. “Na verdade, a gente até tentou”, diz ele. “Mas do nada, ele mostrou uma faixa cheia de guitarras, uma coisa mais acústica, mas com uns elementos eletrônicos também.”

Com a mudança de direção, Jonatan rapidamente entrou no fluxo criativo, esboçando letras e criando o refrão “Killing Me” em apenas 15 minutos. “Foi um processo super fluido de poucos dias, entretanto a faixa sofreu bastantes alterações no instrumental, a letra foi reinventada algumas vezes e BAM. Tá aí o hit!”

Sonoramente, “Killing Me” apresenta uma estética que combina influências clássicas e modernas. “Eu diria que é uma coisa meio Dire Straits, com um cheirinho de rock das antigas e um tempero moderno“, descreve Jonatan. Esta mistura única de sons reflete a versatilidade do artista e sua habilidade de cruzar gêneros com facilidade.

A mensagem de “Killing Me” é profundamente pessoal e universal. Jonatan explica que a canção aborda a constante busca pelo “querer ser mais” e a necessidade de ajuda e desafios que recebemos das pessoas ao nosso redor. “Como seres individuais, nós não conseguimos fazer muita coisa sozinhos e a verdade é que as pessoas que mais me ajudam são as que me desafiam. Mas muitas vezes é demais e a sensação que eu sinto é literalmente ‘you’re killing me’ (você está me matando)“, revela. “No final, o processo de mudança é desconfortável, mas é isso que traz o progresso que todos nós precisamos.”

Além de sua habilidade em compor e cantar em várias línguas, incluindo português, espanhol, inglês e esloveno, Jonatan também tem uma conexão especial com a língua portuguesa. “Na verdade, o português é a minha língua paterna. Nasci em Portugal e com 5 anos fui morar no Brasil, daí também a capacidade de falar os dois sotaques/dialetos”, explica.

A carreira de Jonatan começou cedo, sempre envolvido em atividades criativas e expressivas. “Sempre fui criativo e expressivo, quando criança manifestei isso com a dança e instrumentos, mas mais tarde descobri que também gostava do tom da minha voz. Comecei a cantar e pouco depois encontrei felicidade em escrever também. Daí pra frente a escolha foi fácil.”

Jonatan Haller é um artista independente, cuja vida viajada influenciou profundamente sua música, que vai de baladas emocionantes a pop, country, RnB e muito mais. Ele é conhecido por seus shows ao vivo envolventes, que utilizam uma loopstation, violão e sua voz poderosa. Sua carreira inclui participações no programa ​​La Banda Portugal, onde foi vencedor nacional, e na seleção nacional para representar a Eslovênia no Eurovision 2022. Além disso, ele participou da Copa do Mundo de busking (música de rua) na Coréia do Sul.

Com “Killing Me”, Jonatan Haller continua a mostrar ao mundo seu talento único e sua capacidade de tocar o coração das pessoas através de sua música.

CONFIRA A LETRA DE “KILLING ME”

Escrita por Jonatan Haller

 

Lately

Life’s too short to set in stone

 

Or maybe

I’m just fond of the unknown

 

Following intuition

Focusing on the mission

Like a spirit you’re guiding me

You’re healing me

 

I can feel you in everything

You’re here with me

 

Like a spirit you’re haunting me

 

You’re killing me

 

You’re killing me

 

Save me

I’m a sailor overboard

 

Show me

How to sing this song alone

 

Following intuition

Focusing on the mission

Like a spirit you’re guiding me

You’re healing me

 

I can feel you in everything

You’re here with me

 

Like a spirit you’re haunting me

 

You’re killing me

 

You’re killing me

 

You’re killing me

 

You’re killing me

 

I can feel you in everything

You’re here with me

Links Jonatan Haller:

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Instagram

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YouTube

Sobre Jonatan Haller: 

Jonatan Haller é um artista multinacional/multilíngue, focado no inglês, mas também escreve músicas em português, Espanhol e até esloveno. Seu gênero musical é versátil, desde baladas emocionantes até músicas pop, country, RnB e muito mais. Tudo isso graças a uma vida muito viajada. 

Ele é um cantor/compositor/produtor independente. Seus shows ao vivo envolvem uma loopstation, acompanhada de um violão e sua voz.

Participou em alguns shows de talentos e chegou a ser um vencedor nacional. Participou também no EMA 2022, a seleção nacional para representar seu pais no concurso de música da Eurovisão. Fez parte também da copa do mundo de “busking” (música de rua) na Coreia do Sul.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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