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Música

Rapper Jovem MK lança curta metragem inspirado em seu álbum ‘Meu Karma’ revelando a crua realidade dos jovens brasileiros

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Com produção cinematográfica, o filme elenca o primeiro álbum da artista, que traz narrativa realista sobre problema social das quebradas do país

[assista aqui]

Em 2022 o Instituto Sou da Paz publicou a segunda edição da pesquisa intitulada ‘Violência Armada e Racismo: o papel da Arma de Fogo na Desigualdade Racial’ revelando que pretos e pardos são mais de 70% das vítimas de disparo de arma de fogo no Brasil, entre crianças e adolescentes de 10 a 19 anos, esse número sobe para 85%. Jovem MK, rapper paulista trouxe à tona uma discussão social muito importante com relação ao tema: para muitos jovens no Brasil, o primeiro presente que eles recebem na vida é uma arma de fogo. 

O primeiro álbum musical lançado recentemente pela KondZilla, chamado ‘Meu Karma’, é uma obra densa, vibrante e emocionante que traça um paralelo entre as ilusões e desilusões da vida no crime, mostrando a ascensão e redenção que muitos jovens brasileiros são submetidos. Para dar mais visibilidade ao problema social iminente, Jovem MK se juntou à KondZilla, agência Africa Creative, Czar SP e Satelite Audio, para transformar esse poderoso álbum em uma produção cinematográfica que dá vida às suas letras de uma forma poética. Assista aqui.

“O meu primeiro álbum, ‘Meu Karma’, traz as iniciais do meu nome, pois é onde eu pude mostrar meus ideais, mostrar quem sou eu. Eu pude abordar bastante o tema da quebrada, as realidades da periferia. Essa vivência no bairro que eu cresci que me inspirou”, afirma Jovem MK. “Eu tinha 14 anos e logo de cara me deram um 38. Logo eu, mano, que nunca ganhei presente de ninguém. É evidente como o abandono do Estado empurra jovens das comunidades para os braços do crime. Colocar isso em pauta na sociedade, nas conversas das pessoas, foi o meu principal objetivo com a música e agora com o curta metragem”, completa. 

“O aumento de armas de fogo em circulação no país, aliado a discursos que incentivam a violência, traz risco para toda a sociedade, seja por acidentes ou agressões, e com armas de diferentes origens, já que existe grande migração de armas registradas que vão parar na ilegalidade”, diz Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. “Mas a violência armada afeta de forma ainda mais desproporcional jovens negros – muitos moradores de regiões periféricas. Isso se dá pela exposição a balas perdidas, pela cooptação de crianças e adolescentes pelo crime organizado e em casos de operações policiais que excedem o uso legítimo da força, além das falhas anteriores em prover políticas de prevenção à violência e em garantir a assistência social necessária em territórios vulnerabilizados”, reflete.

Filmado em São Paulo, nas Favelas de Heliópolis, Guaianases e Mooca, a obra é um curta-metragem do álbum, trazendo uma narrativa visual honesta e impactante: “Inspirado pela história de MK, como contada na introdução de seu álbum, dei início a este projeto. Sua mensagem é poderosa e ressoa com muitos jovens da periferia, incluindo eu mesmo. Como diretor, venho de um contexto onde o crime era uma presença constante, e aos 12 anos, já tinha acesso a uma arma de fogo. Com o apoio do nosso diretor de criação, Tico Fernandes, levei o projeto para a Africa Creative, que sugeriu enfatizar que, para muitos jovens no Brasil, o primeiro presente é uma arma de fogo. A Africa trouxe a Czar como parceira na produção, e os Diretores Paladino se destacaram na ressignificação e execução do projeto, colaborando comigo na direção. O filme não segue uma linha narrativa linear e apresenta momentos lúdicos. A ideia principal sempre foi provocar sentimentos e reflexões sobre como as histórias desses personagens se conectam na vida real e, infelizmente, seguem um enredo semelhante”, explica Kaique Alves, Diretor e Criativo na KondZilla.

Com direção da dupla Paladino (Beto Galloni e Gabriel Avelar) e Kaique Alves, a obra explora conceitos filosóficos e usa de metáforas visuais para ressaltar  a trajetória da rapper, retratando o diagnóstico de um Brasil em que o primeiro presente de muitos jovens é uma arma de fogo. No entanto, o curta também revela a redenção de Jovem MK, que recusa perpetuar sua vida no crime – escolhendo o caminho da música.

“É muito especial fazer parte de um projeto como esse, somos muito gratos pelo convite da Africa e KondZilla pra dirigir o filme. Desde o primeiro contato com o álbum, entendemos o quão importante era tratar a narrativa da Jovem MK de forma visceral, mas ao mesmo tempo buscando fazer uma imersão nos sentimentos e consequências da inserção precoce no crime”, comenta Beto Galloni. “O rap foi e sempre será ferramenta de mudança no nosso país, nosso intuito é que o clipe reverbere ainda mais a mensagem da Jovem MK, e assim inspirar outros jovens a seguir um caminho melhor”, finaliza Gabriel Avelar. 

Lançado no canal da KondZilla no YouTube, o projeto conta com posters espalhados por São Paulo, conteúdo nas redes sociais e uma parceria com o Instituto Sou da Paz, promovendo a conscientização de jovens da periferia para seguirem um caminho diferente.

Ficha Técnica

Jovem MK apresenta

MEU KARMA  

Um filme por Paladino e Kaique Alves  

Realizado por Kondzilla, Czar SP e Africa Creative  

Elenco Principal: Jovem MK, Isabela Esteves, André Drad e Vitor Vaz  

Direção: Paladino e Kaique Alves  

Roteiro: Paladino, Kaique Alves, Adriano Sato, YIlo Pedra, Hélio Maffia, Leandro “Bolacha” Beraldo e Angerson Vieira  

Africa Creative  

CCO: Sergio Gordilho  

ECD: Angerson Vieira  

Atendimento: Cindy Fujii Matsu  

Diretor de Criação: Hélio Maffia e Yllo Pedra  

Diretor de Criação Associado: Adriano Sato  

Diretor de Arte: Leandro “Bolacha” Beraldo  

Diretor de Planejamento: Wes Gagliano

Produção/RTV: Rodrigo Ferrari, Tais Olhiara e Gabriela Ferrer  

Projetos especiais: Raquel Martins  

VP de Projeto Especiais e Conteúdo Criativo: Juliana Leite  

Diretor de Relações Institucionais, Sustentabilidade e ESG: Raphael Vandystadt

Kondzilla 

CEO & Founder: Konrad Dantas  

Diretor Criativo: Tico Fernandes  

Criação: Don Cesao e Tico Fernandes  

Diretora Executiva: Alana Leguth  

Gerente Comercial: Claudia Quintas  

Executivo de Contas: Gabriel Barros  

Produtor Executivo: Eduardo Saraiva  

Diretor de Produção: William Tucci  

Coord. de Produção: Mayara Rodrigues  

Produtor: Henrique Gomes  

Gerente de Projetos: Betânia Menardi  

Atendimento: Isabela Hana  

Planejamento Estratégico: Alex Ribeiro e Naya Oliveira  

Coord. de Artístico: Barbara Eschholz  

Produtora Executiva Gravadora: Mônica Cason  

Diretor Artístico Gravadora / A&R: Don Cesão  

Atendimento Gravadora: Rachel Daniel  

Label Manager: Fabiana Soares  

Analista de distribuição: Talita Barreto  

Coordenadora de Marketing gravadora: Anna Victória Amaral

Diretor Operacional: Leandro Vieira  

Analista Financeiro: Bianca Maia  

Assist. Financeiro: William Pissaia e Maiara Souza 

Assist. Administrativo: Vitória Malta 

 

Produtora: Czar SP

Equipe de Produção  

Diretor de Fotografia: Lucas D. Oliveira  

Diretoras de Arte: Karla Salvoni e Morgana Addor  

Sócio Diretor Czar SP: Pedro Giomi  

Diretor Executivo: Rodrigo Castello  

Produtora Executiva: Mariê Nunes  

Assistente de Produção Executiva: Gabriel Ramires  

Chefe de departamento criativo: Diana Falcão  

Head of Production (Landscape): Renata Munaretto  

Coordenador de Produção (Landscape): Alex Missaka  

Diretor de Produção: Thiago Freire  

1º AD: Victor Xavier  

2º AD: Sofia Urrego Castaño  

Produtor de Elenco Principal: Bruno Fesmann  

Direção (2 unidade): Thomas Webber  

Diretora de fotografia (2 unidade): Valentina Denuzzo 

1º Assistente de Câmera: Peterson Lomovtov e Ricardo Freitas 

1º Assistente de Câmera (2 unidade): André Freitas  

2º Assistente de Câmera: Paulo Vinícius Rodrigues da Silva  e Rodrigo Soares  

2º Assistente de Câmera (2 unidade): Valentina Ricardo  Operador Movi e Steadicam: Gabbo  

Operador Bikecam: Laurent Refalo  

Video Assist: Rodrigo Soares  

Video Assist: Yuri Camargo  

GMA: Vitor Lima  

Estagiário: Klaus S. Nunes  

Eletricista: Paulo Nunes  

1º Assistente de Elétrica: Rafa Light  

2º Assistente de Elétrica: Anderson Azevedo, Felipe, Juliano Areias e Marcos Daniel  

Maquinista: Julinho Garcia  

1º Assistente de Maquinária: Zeni  

2º Assistente de Maquinária: Flavio Vianna, Vslima_maquinaria e Guilherme Garcia  

Motorista Van de Câmera: Celso Sunto (CNS Transportes)  

Fotografia Still: Berro  

Som Direto: Rafael Cumis  

Assistente de arte: Isabella Lakano  

Produtor de arte: Kaio e Matheus  

Ajudante de arte: Fernando Lopes, André Sucupira e Teco  

Contra Regra: Kaio e Jonatan  

Produtora de objeto: Bruna Ramos  

Assistente produção de objetos: Julia Dias (JD) 

Ajudante de Objeto: Felipe Santana, Iago Mariano e Augusto Comandini Gonçalves  

Aderecista: Edu Cordeiro  

Produtor: Wagner Ramos  

Assistente de produção: Juliana Furtuoso  

Platô: Rico Neves  

Platô TechScout: Pepe Pedreira  

Assistente de platô: Oz Xavier, Nobru, Ramon Sander, Jozimar Bezerra e Asa Branca  

Efeito chuva: Martão Efeitos  

Caminhão Pipa: Ponte Dracena  

Giroflex: Carrasco FX Team  

Plataforma Empinada: RB Escola de manobras  

Viaturas: Fábio e Cezar  

Produtor de Elenco de Apoio: Júnior Azous  

Assistente de Produção de Elenco: Rih Jay e Julia Nascimento

Figurinista: Fernanda Gunutzmam  

Assistente de Figurino: VINILCLICK  

Camareira: Helena Lopes  

Make Up: Roger Ferrari  

Ass Make Up: Jessica Teixeira e Jessica Matheus  

Trancista: Karen Rufino  

Pós Produção: Post It VFX  

Executiva de Pós Produção: Nayla Kols  

Supervisor de Pós Produção e Compositor: Felipe Beserra e Juan Camejo  

Diretor de Arte 3D / CGI: Leandro Beltran e Felipe Torquato

Diretor de Arte 3D / CGI – Alt N Studio/ Post it VFX: Gustavo Viotto e Tiago Scaff 

Supervisor de Pós Produção e Compositor Nuke – Studio Cosmo – André Gallego

Diretor de Arte 3D / CGI – Studio Cosmo – Miguel Sacomano

Modelagem 3D – Studio Cosmo – José Carlos Falcoski

Diretor de FX SIMULAÇÃO 3D / CGI VFX Artist: Caio Laundos 

Finalização: Troop Post  

Montador: Henrique José e Paladino  

Color: João Moreira (Psycho N’ Look) 

 

Ilustração

Diretor de Criação: André Maciel

Diretora Executiva: Tina Castro

Head de Planejamento: Le Alves

Planejamento: Beatriz Perrote

Atendimento: Leticia Lisboa

Head de Produção: Laryssa Andrade

Produção: Karla Milkem

Head of Art: Igor RAS

Ilustradores: Leandro Dexter, Bruno Ferrante e Rafael Duque

 

Trilha, Edição de Som e Mixagem  

Produtora de som: Satelite Audio  

Direção musical: Roberto Coelho, Kito Siqueira e Hurso Ambrifi 

Atendimento: Fernanda Costa, Renata Schincariol, Daniel Chasin e Karen Nakamura  

Produção musical: Roberto Coelho, Hurso Ambrifi, Thiago Colli, Koitty, Alexandre Avicena e Pedro Pelotas  

Finalização: Carla Cornea, Vithor Moraes, Arthur Dossa, Andre Giannini e Esteban Romero  Coordenação de produção: Camila Guedes, Letícia Oliveira, Bea Vieira e Mariana Tardelli  

Apoio Técnico Institucional: Instituto Sou da Paz

Diretora-executiva: Carolina Ricardo

Gerente de Comunicação e Engajamento: Izabelle Mundim 

Gerente de Desenvolvimento Institucional: Janaina Baladez

Analista de Mídias Digitais: Brena Andrade

Assessor de Imprensa: Wigde Arcangelo

 

Instituto Arteiros

Diretor I.A.: Rodrigo Felha e Ricardo Fernandes.

Direção Banco de Elenco I.A.: Márcio Vieira 

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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