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Música

Rashid apresenta clipe de “Cairo”, single lançado na última semana que está no topo das playlists

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A canção que celebra a chegada de seu primeiro filho antecede o próximo álbum do artista

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Entre um passo e outro, a canção que abre o quinto disco de estúdio do multi-artista paulistano Rashid foi sendo construída. Cairo chegou às plataformas de streaming de áudio na última semana e desde então segue no topo das playlists. A faixa marca a principal transformação atravessada pelo músico, a paternidade, e agora se desdobra em um registro audiovisual delicado que ilustra as ondas desta nova fase. Com direção de Noguchi, o videoclipe ilustra as trocas sensoriais entre pai e filho, e chega agora como um presente de Rashid para os fãs. “Cairo” já está disponível no canal de YouTube do rapper

Ilustrando a leveza de uma relação saudável entre pai e filho, ao passo que vão se conhecendo e descobrindo juntos esta nova relação, o videoclipe de “Cairo” traz a dança e delicadeza do dançarino Elton Sacramento junto a seu filho, Eltinho Miranda. “Essa música foi criada antes mesmo do Cairo nascer. Durante a gestação da minha esposa, eu precisava colocar pra fora o que estava sentindo e o único jeito foi com o caderno e a caneta na mão – como na maioria das vezes em minha vida”, lembra o rapper. Apesar da composição ter sido criada meses antes, a versão lançada agora é fruto das muitas vezes em que Rashid a cantou para o filho: “Foi quando passei a ninar ele ao som da música, que encontrei a entonação perfeita para a faixa. Aí resolvi voltar ao estúdio e regravar, com o arranjo e produção de Bernardo Massot  e os coros de Aya”.

Entre um balanço e outro, o letrista surpreende os fãs com uma nova maneira de mandar um rap, que para o filho chegou como uma canção de ninar. “Essa música sintetiza muito do que o disco comunica, e indica um pouco do rumo que estamos seguindo, explorando novas sonoridades e mais abertos a debater as situações da vida”, adianta o músico. “Cairo” traz um novo Rashid, pai e adulto, que agora tem sua música bem mais madura e definida. O acalanto da canção traz ainda o registro dos batimentos do coração de Cairo em um dos ultrassons, entre uma linha e outra da composição de imaginações sobre a paternidade que, hoje, dois anos depois, fazem parte do dia a dia de Rashid. 

“Cairo” debuta um disco composto de momentos que transformaram a trajetória de Rashid e também do Michel – nome de batismo do rapper ––, mas que também são situações que permeiam o cotidiano de cada indivíduo. O quinto trabalho de estúdio do músico tem previsão para agosto, e é um lançamento do selo Foco na Missão, agora, em parceria com a Altafonte Brasil. Fruto de novos estudos, referências, texturas de som e experimentos, o quinto trabalho de estúdio na discografia de Rashid traz “Cairo” como primeiro single, por sua grandeza induzida pela paternidade – ao mesmo tempo que prepara o público para um novo caminho musical. “Podem esperar um rap que busca seu lugar junto à nossa cultura brasileira”, resume o artista.

Assista “Cairo” aqui

Ouça “Cairo” aqui 

LETRA DE “CAIRO”

Uma cidade inteira tem seu nome

A luz que me desperta logo cedo, 

Quero sua risada no meu fone

Minha casa tá cheia de brinquedo

E quando eu soube que você ia chegar,

Eu mal sabia do que devia saber

Guardei segredo mas eu queria gritar

Armar uma grande festa pra te receber

Imaginei a gente domingo no parque

Cê bagunçando todos discos do papai

Viver uma aventura num rolê de bike

Eu te contando histórias sobre um samurai

Num vou te deixar se sentir sozinho

Vambora desbravar o desconhecido

Passei por tanta coisa no caminho

E só agora tudo faz sentido

 

Com você nos braços eu nem conto passos e reforço laços

Me aventuro pela luz de uma estrela, vou parar no espaço

Eu imito bicho, falo num cochicho, som de carro eu faço

E quem diria agora eu sou papai…

E quem diria agora eu sou

 

Uma cidade inteira tem seu nome,

Sua mãozinha segura meu dedo

Faz a vida parecer enorme

E todo medo parecer pequeno mesmo

Um vento ameno, o peito pleno

Um colinho sereno, assim tá sempre bom

Na mó loucura tava terminando um disco 

E mais ansioso pelo próximo ultrassom

E na primeira vez que ouvi seu coração

Com os olhos cheios d’água, uma reviravolta

Sua mãe me olhando assim com o maior sorrisão

Senti que ali peguei a minha fé de volta

Não vou te deixar se sentir sozinho

Porque sei que não é boa a sensação

E sempre que assustador for o caminho

Não esquece, pode pegar na minha mão

 

Com você nos braços eu nem conto passos e reforço laços

Me aventuro pela luz de uma estrela, vou parar no espaço

Eu imito bicho, falo num cochicho, som de carro eu faço

E quem diria agora eu sou papai…

E quem diria agora eu sou

 

FICHA TÉCNICA CLIPE – “Cairo”

Elenco: Rashid, Elton Sacramento (Bailarino), Elton Sacramento Miranda (Criança) | Part. Especial: Cairo

Uma produção Kinopocket

Direção: Philippe Noguchi  

Produção Executiva: Guilherme Prates e Philippe Noguchi

Direção de Produção: Guilherme Prates 

Assistente de Direção: Maria Gentil

Direção de Fotografia: Philippe Noguchi e André Andrade

Assistentes de Câmera / Dir. Fotografia 2a Unidade: Beatriz Torres e Clara Cosentino 

Assistente de Produção e Platô: Victor Canthé 

Produtor de locação / Produtor local (Belo Horizonte): João Paulo Bortotti 

Direção de Arte: Carolina Gommes 

Produção de Arte: Felipe Valavez

Figurino (Bailarino e Criança): Miti

Maquiagem e Assistência de Figurino: Janaína Carvalho

Motoristas: Reinaldo Borges e Robsão

Montagem: Clara Cosentino

Cor e Finalização: Philippe Noguchi

Realização: Foco na Missão

Produção Executiva: Dani Rodrigues e Rashid

Distribuição: Altafonte Brasil

Ass. de Imprensa: Gira Hub

Marketing e Digital: Moving

SOBRE O RASHID

Desde que começou a desenvolver suas rimas nas batalhas de MCs do Santa Cruz, na zona sul de São Paulo, Rashid vem se consolidando cada vez mais no mercado como uma das vozes centrais do rap nacional. Ao longo dos últimos 16 anos, o rapper paulistano lançou três EPs, três mixtapes e quatro discos de estúdio – acumulando mais de 170 milhões de visualizações em seu canal oficial do YouTube, e mais de 350 milhões somados no streaming. Além disso, Rashid realizou centenas de shows em território nacional e internacional. 

Em CRISE (2019), Rashid garantiu seu primeiro certificado de Platina Duplo, com o hit “Bilhete 2.0”. O artista então lançou Tão Real (2020), acompanhado de um documentário e um podcast, destacando colaborações com Emicida, Duda Beat, e outros. Este projeto lhe rendeu seu primeiro Disco de Diamante. Em 2022, ele aumentou seu repertório com Movimento Rápido dos Olhos, um álbum-áudio-filme (roteirizado pelo próprio artista) que intercala músicas com animações em quadrinhos, que foi o pontapé inicial para o último lançamento, a HQ Soundtrack. Agora, para 2024, Rashid se prepara para apresentar um novo projeto, seu quinto álbum de estúdio.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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