Música
Rashid destaca sua relação com a paternidade em “Cairo”, single que anuncia o quinto álbum do artista e o eleva para novas sonoridades
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A canção que celebra a chegada de seu primeiro filho e dá o pontapé de uma nova faceta em sua carreira artística, chega às plataformas de áudio e se desdobra em um videoclipe que será lançado no dia 18
“‘Cairo” é uma ode ao maior e mais importante acontecimento de minha existência, é minha forma de gritar ao mundo o quanto o amor pode mudar uma vida”. É assim que resume o multi-artista paulistano Rashid, sobre a canção que abre o seu novo trabalho de estúdio. O single “Cairo” é nomeado a partir do primeiro filho do rapper, e chega também com a potência de sua localização – como capital do Egito, uma das maiores cidades do continente africano –, para registrar a principal transformação atravessada por Rashid: a paternidade. Primeiro contorno do quinto álbum de estúdio do músico, figurando-o como uma das vozes centrais do rap nacional, a faixa chega às plataformas de áudio, como uma antecipação da celebração do Dia dos Pais. “Cairo” ainda será acompanhada por um registro audiovisual dirigido por Noguchi, que estará disponível no canal de YouTube de Rashid a partir do dia 18 de julho.
A primeira canção apresentada desta nova fase na trajetória musical de Rashid, chega como um registro documental poeticamente singelo. “Essa música foi criada antes mesmo do Cairo nascer. Durante a gestação da minha esposa, eu precisava colocar pra fora o que estava sentindo e o único jeito foi com o caderno e a caneta na mão – como na maioria das vezes em minha vida”, lembra o rapper. Apesar da composição ter sido criada meses antes, a versão lançada agora é fruto das muitas vezes em que Rashid a cantou para o filho: “Foi quando passei a ninar ele ao som da música, que encontrei a entonação perfeita para a faixa. Aí resolvi voltar ao estúdio e regravar, com o arranjo e produção de Bernardo Massot e os coros de Aya”.
Entre um balanço e outro, o letrista surpreende os fãs com uma nova maneira de mandar um rap, que para o filho chegou como uma canção de ninar. “Essa música sintetiza muito do que o disco comunica, e indica um pouco do rumo que estamos seguindo, explorando novas sonoridades e mais abertos a debater as situações da vida”, adianta o músico. “Cairo” traz um novo Rashid, pai e adulto, que agora tem sua música bem mais madura e definida. O acalanto da canção traz ainda o registro dos batimentos do coração de Cairo em um dos ultrassons, entre uma linha e outra da composição de imaginações sobre a paternidade que, hoje, dois anos depois, fazem parte do dia a dia de Rashid.
“Cairo” debuta um disco composto de momentos que transformaram a trajetória de Rashid e também do Michel – nome de batismo do rapper ––, mas que também são situações que permeiam o cotidiano de cada indivíduo. O quinto trabalho de estúdio do músico tem previsão para agosto, e é um lançamento do selo Foco na Missão, agora, em parceria com a Altafonte Brasil. Fruto de novos estudos, referências, texturas de som e experimentos, o quinto trabalho de estúdio na discografia de Rashid traz “Cairo” como primeiro single, por sua grandeza induzida pela paternidade – ao mesmo tempo que prepara o público para um novo caminho musical. “Podem esperar um rap que busca seu lugar junto à nossa cultura brasileira”, resume o artista.
Em suas redes, Rashid postou uma carta aberta com objetivo de tocar todos que acompanham seu trabalho:
CARTA ABERTA
Nos últimos dias vocês têm acompanhado nossa jornada rumo ao lançamento da música “Cairo”, que abre os caminhos para o meu próximo disco que está chegando.
Estou tentando trazer de volta algo que a cena parece ter deixado para trás, propositalmente ou não. Porém isso não vem ao caso agora.
Escrevo essa carta aberta com dois destinatários em mente e o primeiro deles é o meu filho, Cairo.
Filho, a missão de te mostrar o mundo, te apresentar as maravilhas da vida, ao passo que também preciso te alertar enquanto as suas dores e perigos, tem feito com que eu veja tudo à minha volta de um jeito novo.
Todos os dias peço a Deus e à ancestralidade que me deem sabedoria e coragem para ser um bom pai, que eu não tenha medo de te demonstrar o quanto você é amado e respeitado, que eu saiba te ensinar e aprender com você durante essa jornada.
Peço desculpas pelos erros que cometerei enquanto aprendo a ser pai e te ofereço meu abraço quando precisar, de forma vitalícia, como um lugar de celebração nas muitas vitórias que você terá e de acolhimento nas derrotas que também virão (não se preocupe com elas, fazem parte da vida, eu vivo perdendo também, mas só divulgo as vitórias 😉).
No mais, sei que caminharei na corda bamba do eterno equilíbrio entre ser pai e ser amigo e tentarei com todas as forças não projetar meus traumas sobre você. Saiba que sou seu maior parça mas vez ou outra vou ter que dar uma bronca.
Já fiz muitas coisas querendo agradar muita gente, mas já fazem dois anos que tem uma pessoa em especial a quem quero sempre orgulhar, você.
Te amo muito.
Você é inteligente, bonito e forte. Não deixe que ninguém te faça se sentir menos e saiba que seu pai sempre se orgulhará de ti.
O segundo destinatário dessa carta não é apenas uma pessoa, são várias: os novos pais.
Graças a Deus eu tenho um pai. Cresci mais longe dele do que gostaria, devido ao final do casamento entre ele e minha mãe. Minha relação com meu pai teve muitas idas e vindas, mas hoje a coisa mudou completamente para melhor. Graças ao amor e ao perdão.
Em meio a todas as pessoas que convivem comigo, eu sou um dos raros que tem pai. Não cresci com ele dentro de casa, mas tenho o privilégio de tê-lo. Alguns dos meus amigos mais próximos nem chegaram a conhecer seus pais e isso destrói meu coração. Eu sei dos meus traumas mas nem consigo imaginar o tamanho dos traumas dessas pessoas.
Um pai ausente – por opção ou irresponsabilidade – causa um dano enorme a uma família, um estrago que afetará não só o núcleo presente mas também algumas das gerações futuras de sua linhagem. Gerando mais dor, abandono e filhos e filhas que viverão presos na perigosa ciranda de provar a uma figura desconhecida que foram capazes de crescer e prosperar sem sua ajuda.
Dentre meus amigos mais chegados eu fui também o que mais demorou a ter um filho e, aos menos em nosso círculo mais próximo, me orgulho de fazer parte de uma geração de pais que querem estar presentes e quebrar essa maldição. Sei que não é a realidade geral e seria leviano de minha parte dizer que tudo mudou, que agora todos os homens querem ser pais melhores e etc. mas existem figuras por aí que estão dispostas a quebrar esse ciclo e se você faz parte desse time, quero dizer que você me inspira.
Ser pai é uma grande missão e uma grande benção. Seja presente na criação de sua criança e ela mudará sua vida enquanto você a ajuda a construir a dela. E os dois, juntos, transformarão as gerações futuras de sua família.
Espero que minhas palavras possam chegar ao seu destino e que a música que sairá toque os corações de todos e todas que acompanham o meu trabalho.
“Cairo”, a partir da meia-noite de hoje disponível em todo canto.
Rashid.
LETRA DE “CAIRO”
Uma cidade inteira tem seu nome
A luz que me desperta logo cedo,
Quero sua risada no meu fone
Minha casa tá cheia de brinquedo
E quando eu soube que você ia chegar,
Eu mal sabia do que devia saber
Guardei segredo mas eu queria gritar
Armar uma grande festa pra te receber
Imaginei a gente domingo no parque
Cê bagunçando todos discos do papai
Viver uma aventura num rolê de bike
Eu te contando histórias sobre um samurai
Num vou te deixar se sentir sozinho
Vambora desbravar o desconhecido
Passei por tanta coisa no caminho
E só agora tudo faz sentido
Com você nos braços eu nem conto passos e reforço laços
Me aventuro pela luz de uma estrela, vou parar no espaço
Eu imito bicho, falo num cochicho, som de carro eu faço
E quem diria agora eu sou papai…
E quem diria agora eu sou
Uma cidade inteira tem seu nome,
Sua mãozinha segura meu dedo
Faz a vida parecer enorme
E todo medo parecer pequeno mesmo
Um vento ameno, o peito pleno
Um colinho sereno, assim tá sempre bom
Na mó loucura tava terminando um disco
E mais ansioso pelo próximo ultrassom
E na primeira vez que ouvi seu coração
Com os olhos cheios d’água, uma reviravolta
Sua mãe me olhando assim com o maior sorrisão
Senti que ali peguei a minha fé de volta
Não vou te deixar se sentir sozinho
Porque sei que não é boa a sensação
E sempre que assustador for o caminho
Não esquece, pode pegar na minha mão
Com você nos braços eu nem conto passos e reforço laços
Me aventuro pela luz de uma estrela, vou parar no espaço
Eu imito bicho, falo num cochicho, som de carro eu faço
E quem diria agora eu sou papai…
E quem diria agora eu sou
FICHA TÉCNICA
“Cairo”
Letra e Voz: Rashid
Produção: Bernardo Massot
Baixo, Guitarra, Bateria Programada e Efeitos: Bernardo Massot
Vocais: Aya
Mix: João Milliet
Master: Fili Filizola
Foto: Renato Nascimento
Direção de Arte: Marcelo Lima
Produção Executiva: Dani Rodrigues e Rashid
Realização: Foco na Missão
Distribuição: Altafonte Brasil
Ass. de Imprensa: Gira Hub
Marketing e Digital: Moving
SOBRE O RASHID
Desde que começou a desenvolver suas rimas nas batalhas de MCs do Santa Cruz, na zona sul de São Paulo, Rashid vem se consolidando cada vez mais no mercado como uma das vozes centrais do rap nacional. Ao longo dos últimos 16 anos, o rapper paulistano lançou três EPs, três mixtapes e quatro discos de estúdio – acumulando mais de 170 milhões de visualizações em seu canal oficial do YouTube, e mais de 350 milhões somados no streaming. Além disso, Rashid realizou centenas de shows em território nacional e internacional.
Em CRISE (2019), Rashid garantiu seu primeiro certificado de Platina Duplo, com o hit “Bilhete 2.0”. O artista então lançou Tão Real (2020), acompanhado de um documentário e um podcast, destacando colaborações com Emicida, Duda Beat, e outros. Este projeto lhe rendeu seu primeiro Disco de Diamante. Em 2022, ele aumentou seu repertório com Movimento Rápido dos Olhos, um álbum-áudio-filme (roteirizado pelo próprio artista) que intercala músicas com animações em quadrinhos, que foi o pontapé inicial para o último lançamento, a HQ Soundtrack. Agora, para 2024, Rashid se prepara para apresentar um novo projeto, seu quinto álbum de estúdio.
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Música
“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos
Publicado
5 dias atrásem
18 de novembro de 2024O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.
Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.
No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.
Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.
No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.
E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.
“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.
A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.
A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.
Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.
Tracklist:
Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35
Projeto Rocinante Três Selos
A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.
Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.
Música
Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti
Publicado
5 dias atrásem
18 de novembro de 2024PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO
Escute aqui.
Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo.
“Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.
É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”
É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu t‘en vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”
Sobre a ForMusic:
Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras.
ForMusic nas redes:
Música
Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy
Publicado
2 semanas atrásem
6 de novembro de 2024Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles
Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”
Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”
Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.
Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.
Aurélio Alfieri é finalista no Prêmio iBest.
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