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Música

Soldera e LAAU lançam o single “La Bambola”, pela Beeside Records

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“La Bambola” marca o primeiro lançamento de Soldera pelo recém lançado selo Beeside, e é uma reinterpretação de um clássico italiano dos anos 70 da cantora Patty Pravo, mas que já ganhou versões nas vozes de diversos artistas como Julio Iglesias, Elenoir, Chenza e outros

Ouça “La Bambola” em todas as plataformas digitais

Nesta sexta, dia 14 de junho, o DJ Soldera lança seu mais novo single, “La Bambola”, um feat com a cantora e DJ LAAU, pelo novo selo Beeside Records, do conceituado produtor musical e DJ Bruno Martini. Esta faixa marca o primeiro lançamento do artista pelo selo, e é uma reinterpretação de um clássico italiano dos anos 70 da cantora Patty Pravo, mas que já ganhou versões nas vozes de diversos artistas como Julio Iglesias, Elenoir, Chenza e outros. 

“‘La Bambola’ é uma faixa italiana pela qual eu me apaixonei. Eu sou de descendência italiana, então talvez eu já tivesse ouvido, em algum momento,  a versão original da cantora Patty Pravo, lançada nos anos 70” compartilha Soldera. Ele descreve a faixa como uma obra de amor à primeira vista, remetendo a uma experiência transformadora em Ibiza. “Sinceramente, eu não me recordo 100% de como foi quando ouvi a faixa pela primeira vez. O que eu me recordo foi em 2015, a primeira vez que fui pra Ibiza, e eu estava em um bar e do nada começou a tocar esta música e nas primeiras batidas, antes de entrar até a melodia, todo mundo já se levantou e começou a dançar” relembra o DJ.

Esse momento mágico em Ibiza inspirou Soldera a trazer “La Bambola” de volta ao Brasil, onde ele testou a faixa várias vezes, mas só recentemente decidiu regravá-la com um toque de Afro House para o verão europeu de 2024. “Desde o ano passado, eu já estava com o  plano de fazer uma regravação do vocal e lançar uma versão dela de Afro House para esse verão”, ele conta.

“La Bambola” conta com a participação da DJ e cantora LAAU nos vocais. LAAU lançou “Static” seu primeiro single pela Beeside recentemente. A faixa, um feat. com Bruno Martini, traz linhas de tech house, um pouco do deep house e uma aura sombria e misteriosa.  

Além de seu trabalho solo, Soldera já colaborou com Bruno Martini, incluindo o recente remix de “Sambassim”. Ele valoriza muito essa parceria e a oportunidade de fazer parte do recém lançado selo Beeside Records. “Bruno e eu temos inúmeros outros singles para lançar. O Bruno é um amigo pessoal, uma pessoa muito querida e, na minha opinião, um dos maiores produtores de música eletrônica do mundo,” diz Soldera. “Então, é uma felicidade e uma honra estar junto dele e espero poder contribuir com as minhas capacidades e habilidades para ajudá-lo também nesta nova empreitada.”

Sobre o convite para se juntar à Beeside, Soldera expressa gratidão e entusiasmo. “Sobre a Beeside, foi um convite do Bruno, ele é o CEO da label e eu estou feliz. Tenho certeza que só vai agregar nas minhas músicas, vou fazer de tudo para agregar na label e ajudar e trazer novos talentos.”

Com “La Bambola”, DJ Soldera e LAAU estão preparados para conquistar as pistas de dança e se consolidar ainda mais como grandes nomes da música eletrônica contemporânea. Não perca o lançamento, que promete ser o hit do verão europeu.

CONFIRA A LETRA DE “LA BAMBOLA”

 Franco Migliacci, Bruno Zambrini, Ruggero Cini

 

Tu mi fai girar, tu mi fai girar

Come fossi una bambola

Poi mi butti giù, poi mi butti giù

Come fossi una bambola

Non ti accorgi quando piango

Quando sono triste e stanca, tu pensi solo per te

No ragazzo, no, no ragazzo, no

Del mio amore non ridere

Non ci gioco più quando giochi tu

Sai far male da piangere, da stasera la mia vita

Nelle mani di un ragazzo, no, non la metterò più

No ragazzo, no

Tu non mi metterai

Tra le dieci bambole

Che non ti piacciono più

Oh no, oh no

Tu mi fai girar, tu mi fai girar

Come fossi una bambola

Poi mi butti giù, poi mi butti giù

Come fossi una bambola

Non ti accorgi quando piango

Quando sono triste e stanca, tu pensi solo per te

No ragazzo, no

Tu non mi metterai

Tra le dieci bambole

Che non ti piacciono più

Oh no, oh no

Tu mi fai girar, tu mi fai girar

Poi mi butti giù, poi mi butti giù

Tu mi fai girar, tu mi fai girar

Poi mi butti giù, poi mi butti giù

Links Soldera:

Spotify 

Instagram

Links LAAU:

Spotify 

Instagram

Sobre Soldera:

Soldera é um nome sempre em movimento que sempre está  destaque na cena eletrônica mundial. Com 13 anos de carreira, ele possui raízes no house, mas sempre transitou por diversas vertentes, como o deep, o tech e atualmente também o afro house. 

Seus lançamentos em labels internacionais são prova de sua habilidade e talento. Ele tem constantes posições entre os TOP 10 artistas mais vendidos de Afro-House, como no lançamento de “Baianá”, “Baião” e “Minha Prece”, pela MoBlack Records, além do remix de “Sambassaim”, com Bruno Martini. Mas Soldera não se destaca somente pelos seus trabalhos musicais. Ele é também um profissional muito respeitado fora dos palcos e já foi residente do Anzuclub, onde criou o famoso evento PistinhaMeuAmor. Ele também foi citado pela Dj Mag como um dos responsáveis pela ascensão do clube até a 19ª posição do mundo. Soldera não se limitava apenas a ser um DJ residente, ele participava ativamente do conselho do clube.

Além disso, ele também é conhecido por ter produzido festas memoráveis, como a primeira edição do Warung Tour em São Paulo. Com a Fewbeats, ele apresentou pela primeira vez na região nomes como Solomun, Art Department, Lee Foss e Danny Daze, tudo isso entre os anos de 2012 e 2013.

Curiosidades sobre a vida de Soldera incluem sua formação em Educação Física, sua faixa preta de terceiro grau em Jiu Jitsu e sua graduação em Azul Ponta Preta em Muay Thai. São essas habilidades e conhecimentos que fazem de Soldera um artista completo e único na cena eletrônica mundial.

Sobre LAAU: 

Incentivada desde cedo a conectar-se com seu potencial artístico, LAAU iniciou sua carreira como compositora, cantora e instrumentista e logo passou a se apresentar com bandas de Blues, R&B, Soul, Hip-Hop, Indie e Pop. Eclética e curiosa em descobrir sonoridades, encontrou na House Music e suas variações o melhor espaço para sua efervescência criativa e doce voz.

Após conquistar a atenção do duo Fractall x Rocksted com suas composições autorais, a jovem artista paulistana pôde vivenciar a magia da dance music em colaborações que a levaram a palcos importantes, como Green Valley, XXXperience, Só Track Boa e até mesmo Lollapalooza. Ampliando seu escopo artístico, ao tornar-se DJ e produtora, renova seu relacionamento com a arte, seja com sua voz ou com sua pesquisa eclética, marcando presença em clubes como D-edge, Sirena Maresias, Clube A, entre outros, além de inúmeros eventos da label Klandestine.

Em 2024, LAAU assina com a Beeside Records, novo selo internacional focado em House Music, Afro House, Techno e Tech House encabeçado por Bruno Martini, Edo Van Duijn e Rick Bonadio.

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Música

“Vivo!”, o icônico disco de Alceu Valença, será relançado em vinil pela Rocinante Três Selos

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O LP foi registrado em 7 de setembro de 1975, no Rio de Janeiro, na última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”.

Em 1976, época em que discos registrados ao vivo ainda eram raridade no Brasil, Alceu Valença lançou o explosivo “Vivo!”. O LP trouxe a trilha sonora de uma performance intensa, energética e contestadora, apresentando ao mundo a música contemporânea pernambucana. A partir de 28 de agosto, os fãs do cantor e compositor terão a oportunidade de ter em mãos uma reedição luxuosa do icônico álbum, assinada pela Rocinante Três Selos.

No fervilhante cenário cultural dos anos 70, Alceu Valença emergiu como um dos mais vibrantes representantes da nova música nordestina com a sua participação no festival Abertura, defendendo “Vou Danado pra Catende”. O pernambucano despontou como o capitão da espaçonave que partiria do Nordeste para sobrevoar o Brasil e, mais tarde, o mundo.

Gravado durante a última apresentação do espetáculo “Vou Danado pra Catende”, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 7 de setembro de 1975, o espetáculo foi marcado por um momento de tensão: nos bastidores, antes de subir ao palco, o cantor foi informado da prisão de seu parceiro Geraldo Azevedo pela repressão militar.

No Jornal do Brasil, Alceu definiu seu show: “Quem vier assistir não verá um concerto onde eu sou a figura central. Direção existe, mas é aberta, elástica. Sou o palhaço ou o bobo da corte, às vezes domador. Posso divertir o público ou irritá-lo. Não vou permitir de modo algum que façam do meu sotaque um subproduto. Minha música tem som universal com vivência nordestina”.

E é essa energia que transborda em cada faixa do disco. “Senhoras e senhores, meu cordial boa noite!”, dizia Alceu na abertura do show e do LP. A redoma que o pernambucano deseja destruir, a barreira entre artista e público, estava com os minutos contados. A introdução circense, embalada em viola, flauta, percussão e guitarra viajante estão na corpulenta abertura de “O casamento da raposa com o rouxinol”. O encerramento do lado A é com “Você pensa”, o momento mais pesado, agressivo e fugaz do disco.

“Agora eu vou cantar em pé para sair em gravação, né?”, anuncia Alceu nos primeiros sulcos do lado B de “Vivo!”. É a introdução de um intenso pot-pourri contendo “Punhal de prata”, “O medo”, “Quanto é grande o autor da natureza”, “Cabelos longos” e “Índio quer apito”. “Pontos cardeais”, momento copioso, colérico e tropológico de “Vivo!”, apresentava metáforas que iam de encontro ao que o parceiro Geraldo Azevedo (e tantos outros) passavam nos porões da Ditadura.

A lembrança de Geraldinho volta na canção seguinte, “Papagaio do futuro”, com Alceu comentando que a canção foi defendida no Festival Internacional da Canção de 1972, por ele, Geraldo Azevedo e Jackson do Pandeiro. O encerramento é com “Sol e chuva”: “me mate que eu sou muito Vivo! Vivo! Vivo!”.

A imprensa não cansou de elogiar “Vivo!”, lançado com capa dupla e imagens capturadas por um dos grandes fotógrafos do período, Mário Luiz Thompson. “O show de Alceu teve o clima ideal para fazer desse trabalho o melhor disco ao vivo gravado no Brasil”, escreveu Aloysio Reis na revista Pop.

Nesta edição especial da Rocinante Três Selos, “Vivo!” retorna em vinil preto 180g, com capa dupla, pôster e um encarte que inclui as letras das músicas e um texto exclusivo de Bento Araujo, jornalista e autor da série de livros “Lindo Sonho Delirante”. “Vivo!” continua a ser um testemunho da energia indomável e da paixão de Alceu Valença, um artista que não só vive intensamente o seu tempo, mas também o moldou com sua arte.

Tracklist:

Lado A
1. O casamento da raposa com o rouxinol (Alceu Valença) – 6:07
2. Descida da ladeira (Alceu Valença) – 5:06
3. Edipiana nº 1 (Alceu Valença, Geraldo Azevedo) – 4:52
4. Você pensa (Alceu Valença) – 3:22
Lado B
1. Punhal de prata (Alceu Valença) – 7:02
2. Pontos cardeais (Alceu Valença) – 4:22
3. Papagaio do futuro (Alceu Valença) – 5:41
4. Sol e chuva (Alceu Valença) – 4:35

Projeto Rocinante Três Selos

A paixão pelo vinil une três grandes nomes do mercado nacional em uma colaboração inédita. A fábrica Rocinante, localizada em Petrópolis, agora prensará uma seleção exclusiva de discos a partir de novembro, em uma parceria com a Três Selos. Esta curadoria, licenciada pela própria Rocinante, conta também com a contribuição da Tropicália Discos, uma loja icônica do Rio de Janeiro com mais de 20 anos de expertise na divulgação da música brasileira.

Essas referências do mercado se unem para apresentar com excelência algumas das obras mais marcantes da música brasileira, incluindo nomes consagrados como Chico César, Gilberto Gil, Pabllo Vittar, Hermeto Pascoal, Novelli, Tulipa Ruiz, Céu e Baiana System. Com um projeto gráfico inovador e utilizando as melhores prensas de vinil do país, essa parceria promete elevar ainda mais a música brasileira, celebrando sua riqueza e diversidade em cada lançamento.

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Música

Manu Chao compartilha seu novo single “Tú Te Vas” feat. Laeti

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PARTE DE SEU PRÓXIMO ÁLBUM VIVA TÚ, PREVISTO PARA 20 DE SETEMBRO

Escute aqui.

Depois de “Viva Tú” e “Sao Paulo Motoboy”, Manu Chao revela “Tú Te Vas”, o terceiro single de seu próximo álbum, Viva Tú, que será lançado em 20 de setembro. O álbum, uma obra de arte poliglota e unificadora, funde gêneros em uma coleção vibrante de cartões postais coloridos e cheios de alma que colocam o ser humano no centro de tudo. 

 “Tú Te Vas” é uma balada delicada e sensível que conta a história de duas almas que decidem se separar. Fiel ao estilo de Manu Chao, a dor e a luta da existência são capturadas na música. Em colaboração com Laeti, a rapper conhecida pela série Validé, a música relembra um amor passado para enfrentar melhor o futuro, sem amargura. Interpretada em francês e espanhol, “Tú Te Vas” ressoa com qualquer pessoa que tenha sofrido a dor de um rompimento. É uma música universal, sem fronteiras, que mergulha nas profundezas das emoções e, apesar da frase recorrente e definitiva “j’reviendrai jamais” (eu nunca voltarei), não exclui nenhuma possibilidade de futuro. O que restará são os fantasmas, os beijos compartilhados e as fotos de alguém que já foi amado (e talvez ainda seja amado), e tudo isso, quando a dor passar, trará sorrisos, os sorrisos daqueles que amaram livremente e são gratos por isso. É uma mensagem de esperança, uma recusa em manchar o que era forte, sincero e intenso.

É também uma música que Laeti só poderia ter escrito com Manu Chao. O amor não pode ser cantado com peso, e Manu Chao sempre soube como expressar sentimentos com um verdadeiro senso de simplicidade e uma saudável arte do contraste (“Me Gustas Tú”, “Je ne t’aime plus”), nunca caindo na indecência e exaltando as emoções humanas: “Acho que você tem que ir para as coisas simples. A complexidade trouxe o mundo até onde estamos hoje. Embora eu ache que, para chegar às coisas simples, você tenha que passar pela complexidade primeiro… de qualquer forma, o que me faz feliz é criar projetos simples e compor músicas simples,”

 É outra melodia cheia de ternura, na qual o ego não tem realmente nada a dizer. “Tu ten vas, pour toujours et tu seras toujours là, quelque part.”

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Em Hollywood, Pietro Krauss é elogiado pelo produtor de Grey ‘s Anatomy

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Beto Skubs, renomado produtor da série, destaca o talento e as raízes brasileiras de Krauss em encontro em Los Angeles

Pietro Krauss, jovem cineasta brasileiro em ascensão em Hollywood, recebeu elogios de Beto Skubs, produtor de Grey’s Anatomy, durante um encontro especial em Los Angeles. Beto, também brasileiro e renomado por seu trabalho na série médica, visitou a casa de Pietro em Bel-Air, onde presenteou o cineasta com um roteiro autografado de Grey’s Anatomy. A dedicatória dizia: “Pietro, é uma honra conhecê-lo e compartilhar um pouco do seu incrível talento. Aqui é 019.”

Pietro explicou o significado da frase em um post no Instagram: “Aqui é 019″ é uma brincadeira nossa, já que nascemos na mesma região do Brasil — eu em Limeira e ele em Piracicaba. É nossa maneira de manter as raízes vivas, mesmo de longe.”

Beto Skubs, que atuou como roteirista e produtor de Grey’s Anatomy, é conhecido por destacar a cultura brasileira na série, trazendo talentos como Bianca Comparato e Eduardo Muniz, além de incorporar elementos brasileiros nos episódios, como bandeiras, camisas da seleção e diálogos em português. Embora não trabalhe mais na série, seu legado permanece evidente nas contribuições que fez para promover a cultura brasileira em um dos programas mais icônicos da televisão.

Esse encontro entre dois talentos brasileiros em solo americano destaca não só a excelência de ambos em suas áreas, mas também a força das raízes que compartilham. Em uma indústria competitiva como a de Hollywood, o reconhecimento de alguém tão estabelecido como Beto Skubs consolida ainda mais a ascensão de Pietro Krauss como um nome a ser observado no cinema internacional.

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